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USP ESALQ – A SSESSORIA DE C OMUNICAÇÃO

Veículo: Federação da Agricultura Data: 14/02/2012 Link: http://faeb.org.br Caderno / Página: - / - Assunto: Safra brasileira

Safra brasileira(Commodities Agrícolas)

Os futuros do café voltaram a recuar ontem na bolsa de Nova York. O contrato para maio de 2012 caiu 280 pontos, para US$ 2,1460 a libra-peso. O mercado continua trabalhando com a possibilidade de uma safra maior no Brasil, em torno de 55 milhões de sacas, de acordo com previsão de consultorias. E isso vem pressionando o mercado. Mas analistas dizem que o cenário ainda é de oferta mundial apertada. Segundo análise da Dow Jones Newswires, o café seguiu outras commodities durante o pregão desta segunda-feira, mas não houve interesse em compras do grão. Nem o dólar fraco nem a alta das ações puderam segurar a queda dos preços, uma vez que existiam ordens técnicas de venda. No mercado físico interno, o indicador Cepea/Esalq para a saca de 60 caiu 1,28%, para R$ 460,29.

Ainda o La Niña

O dólar mais fraco estimulou a participação de compradores no mercado de commodities e os futuros de soja na bolsa de Chicago fecharam ontem em alta. O contrato com vencimento em maio encerrou o dia a US$ 12,60 o bushel, valorização de 22,50 centavos. Especialistas ouvidos pela Dow Jones Newswires disseram que os compradores também foram encorajados por notícias de que o clima "estressante" para as lavouras estão voltando ao Sul do Brasil. Assim, uma maior quebra de safra na América do Sul pode s refletir diretamente em aumento da demanda por commodities agrícolas americanas, segundo esses mesmos especialistas. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o Paraná fechou em alta de 0,54%, a R$ 46,31 a saca de 60 quilos de soja.

Entressafra paulista

Os preços recebidos pelos produtores de laranja destinada às indústrias de suco subiram 4,8% na primeira quadrissemana de fevereiro em São Paulo e alcançaram a média de R$ 10,43 por caixa de 40,8 quilos, segundo pesquisa do Instituto de Economia Agrícola (IEA), vinculado à Secretaria da Agricultura do Estado. Conforme o IEA, a alta foi sustentada pela desvalorização cambial e pelo início da entressafra, mas "numa realidade de negócios pouco expressivos". O instituto também realça que são poucos os negócios no mercado spot. Na bolsa de Nova York, as cotações do suco de laranja continuam a cair após os picos motivados por problemas com fungicidas em cargas importadas pelos EUA. Os papéis para maio fecharam ontem a US$ 1,7760 por libra-peso, baixa de 215 pontos.

Alta no campo em SP

O IqPR, índice de preços recebidos pelos produtores agropecuários de São Paulo pesquisado pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA) - vinculado à Secretaria da Agricultura do Estado -, encerrou a primeira quadrissemana de fevereiro com variação negativa de 0,47%. Foi a primeira queda após uma sequência de 13 altas quadrissemanais consecutivas. A retração foi determinada pelo comportamento das cotações no grupo formado por seis produtos de origem animal - que recuou 8,84% na média ponderada, com destaque para as baixas da carne de frango (26,76%), dos ovos (13,4%) e da carne suína (10,84%), ainda pressionados pela queda da demanda após as festas de fim de ano. No grupo composto por 14 vegetais, houve valorização média de 2,66%, puxada por batata (64,68%) e feijão (32,36%), que estão com a oferta apertada.

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