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« Previous Page Table of Contents Next Page »Os outros são Brasil (33), Alemanha (14), Holanda (12), Reino Unido (7) e Canadá (7).
A liderança dos Estados Unidos na área está relacionada ao grande número e à diversidade de políticas adotadas nos últimos anos para fomentar o avanço da bioenergia no país por meio do financiamento de projetos voltados ao desenvolvimento de novas fontes de energia.
O país norte-americano vem colocando ênfase no financiamento de projetos voltados a encontrar novas rotas de produção de biocombustível, como etanol biodiesel e butanol.
“A política norte-americana de bioenergia nos motivou a fazer a comparação do cenário desse setor em outros países”, disse Furtado.
No caso do Brasil, os autores da publicação creditam a vice-liderança do país na área às iniciativas de produção de etanol de cana-de-açúcar com tecnologia de ponta.
Em razão da experiência adquirida com o desenvolvimento e a integração de programas de produção de biocombustíveis, o Brasil apresenta um grande potencial para desenvolver produtos bioquímicos e biocombustíveis nos próximos anos.
Atualmente, as maiores instituições de apoio ao desenvolvimento de bioprodutos no país são o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e a FAPESP, apontam os autores da publicação.
“Um dos mérito da publicação é mostrar que o Brasil não é somente um celeiro de recursos renováveis, como também de capacidade científica e de vontade política”, avaliou Marques.
Segundo o especialista, além dos casos de sucesso, o compêndio também reúne projetos que fracassaram porque não conseguiram se tornar viáveis industrial e comercialmente.
Algumas das razões para estarem na publicação é porque ilustram o grau de incerteza de sucesso no setor e porque podem servir de lição para quem está disposto a entrar e investir nessa seara, disse Marques.
“Talvez seja possível aprender muito mais com o casos de fracasso do que com os de sucesso, até mesmo porque os casos de sucesso, propriamente ditos, são muito poucos”, estimou.
Novos lançamentos
Durante o BBEST também foram lançados os livros Production of etanol from sugarcane in Brazil, de Márcia Azanha Ferraz Dias de Moraes, professora da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da USP (Esalq-USP), e David Zilberman, professor da University of California em Berkeley, nos Estados Unidos, e Roadmap for sustainable aviation biofuels for Brazil – a Flightpath to aviation biofuels in Brazil.
Editado por Luís Augusto Barbosa Cortez, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o livro é resultado de um projeto financiado conjuntamente pela FAPESP, Boeing e Embraer, com o objetivo de estimular a pesquisa e o desenvolvimento de biocombustíveis para aviação no Brasil.
Cortez também é o presidente da Bioenergy Society (SBE), lançada oficialmente durante o evento.
O objetivo da entidade é promover a implantação de bioenergia sustentável no Brasil e em outros países e estimular a formação de pesquisadores na área.
“Queremos contar com a participação de pesquisadores internacionais de renome na área na construção da SBE”, disse Cortez, durante a apresentação dos objetivos da entidade.
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