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« Previous Page Table of Contents Next Page »internacional Harvestplus. “Precisamos ter certeza que a pró-vitamina A nesses alimentos será adequadamente absorvida pelo organismo, que é o que chamamos de biodisponibilidade. A técnica que usamos nos Estados Unidos permitiu a avaliação da biodisponibilidade nos diferentes genótipos e processamentos. Esse método ainda não é empregado no Brasil e nós o estamos trazendo à ESALQ”, finalizou o pesquisador.
Principais resultados da pesquisa
O melhoramento genético produziu genótipos de mandioca contendo até 23 vezes mais β-caroteno nas raízes frescas do que a variedade branca. Este acréscimo ocorreu majoritariamente no todo-trans-β-caroteno, que possui duas vezes mais atividade de vitamina A do que os isômeros cis-β-caroteno e outros carotenoides. Uma porção (100g) de mandioca biofortificada pode fornecer até 28% da IDR de vitamina A para crianças entre quatro e seis anos. Os cultivares Jari, da Embrapa, e o 06-01, do IAC, foram os que apresentaram as maiores quantidades de pró-vitamina A inicial e biodisponível. O processamento das mandiocas resultou em degradação e isomerização do todo-trans-β-caroteno com consequente perda de atividade de vitamina A. A fritura possui o maior impacto, ocasionando maior perda, porém esta perda é compensada pela maior biodisponibilidade dos carotenoides. A fritura também aumentou a absorção pelas células humanas Caco-2 e resultou em maior quantidade de todo-trans-β-caroteno acumulado intracelularmente, isso significa que as mandiocas biofortificadas são mais eficientes quando fritas em óleo.
Alimento Seguro, Outubro/2014. Com Assessoria de Comunicação USP ESALQ — alicia.esalq@usp.br
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