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« Previous Page Table of Contents Next Page »USP ESALQ – A SSESSORIA DE C OMUNICAÇÃO Veículo: Agência FAPESP Data: 26/09/2014 Caderno/Link:
http://agencia.fapesp.br/cientistas_apontam_solucoes_sustentaveis_para_desafios_agricolas/19890/ Assunto: Cientistas apontam soluções sustentáveis para desafios agrícolas
Cientistas apontam soluções sustentáveis para desafios agrícolas
Ganhadores do Prêmio Fundação Bunge apresentam alternativas para o setor em seminário na FAPESP (foto: Eduardo Cesar)
26 de setembro de 2014
Por Diego Freire
Agência FAPESP – Ante o aumento da demanda da população por alimentos, o conhecimento sobre o vasto e ainda pouco explorado universo dos microrganismos que habitam o solo e as plantas pode ajudar a incrementar a produção agrícola de forma sustentável. É o que afirma Fernando Dini Andreote, pesquisador da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP) e ganhador da edição deste ano do Prêmio Fundação Bunge na categoria Juventude.
Andreote esteve na FAPESP na terça-feira (23/09) para participar do Seminário Produtividade Agrícola Sustentável, realizado em parceria com a Fundação Bunge com o objetivo de envolver pesquisadores do setor em discussões sobre o tema. Para ele, o microbioma do solo e das plantas pode guardar importantes respostas para os desafios do setor agrícola.
“No solo e nas plantas há a maior fonte de biodiversidade genética e metabólica do planeta: cerca de 1 bilhão de células vivas para cada grama de solo; são 30 mil espécies diferentes. A capacidade metabólica desses organismos precisa ser investigada para entendermos cada vez mais sobre como utilizá-la em benefício da produção sustentável”, disse ele à Agência FAPESP.
Andreote esteve à frente da pesquisa Diversidade microbiana em solos com cultivo de cana-de-açúcar no estado de São Paulo: um enfoque biogeográfico, apoiada pela FAPESP, que identificou grupos de microrganismos e os correlacionou a fatores como o tipo de manejo da cultura, a natureza do solo e aspectos climáticos, como umidade e temperatura.
O trabalho constatou que há importantes diferenciações entre grupos de microrganismos em áreas distintas, ainda que com cultivos semelhantes. “São diferenciações importantes, mais expressivas em fungos do que
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