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« Previous Page Table of Contents Next Page »USP ESALQ – A SSESSORIA DE C OMUNICAÇÃO Veículo: Jornal de Piracicaba Data: 15/01/2014 Link:
http://www.jornaldepiracicaba.com.br/capa/default.asp?p=viewnot&cat=viewnot&idnot=21482 Assunto: ESALQ cria comissão para controle da febre maculosa
ESALQ cria comissão para controle da febre maculosa
A Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) criou uma comissão técnica permanente com o objetivo de controlar e prevenir a febre maculosa no campus e também no município. Foram nomeadas 13 pessoas para compor a equipe, que são profissionais das áreas de ecologia, biologia, médicos, veterinários, pesquisadores e também membros das vigilâncias epidemiológica municipal e estadual. Os especialistas vão debater medidas que visem a diminuir a incidência de carrapatos-estrela, capivaras e, consequentemente, da febre maculosa.
Dados provisórios da Secretaria Municipal de Saúde apontam o registro de nove casos da doença no ano passado, com cinco mortes. Em 2012, foram registrados 11 casos e oito dos pacientes morreram.
Segundo o prefeito do campus da Esalq, professor Fernando Seixas, o alto índice de mortalidade da doença e também a grande quantidade de capivaras existente no campus e na cidade foram os motivos que levaram à criação da comissão. “Diante da nossa preocupação com a febre maculosa é que decidimos criar essa equipe, formada por especialistas em diversas áreas. Sabemos que não existe uma única solução para controlar e prevenir a doença, então decidimos unir os conhecimentos dessas pessoas para discutir alternativas e soluções para o problema”, disse.
A primeira reunião do grupo deve acontecer no próximo mês. Uma das medidas que vai ser proposta pela Esalq, por exemplo, é a esterilização das capivaras, que são as principais hospedeiras do carrapato-estrela. O assunto é alvo de pesquisa da professora Kátia Ferraz, do Departamento de Ciências Florestais da Esalq. A reportagem não conseguiu contato com ela, que está em férias.
“Essa é uma das alternativas que serão debatidas, já que permite controlar a população de capivaras. Mas também vamos falar sobre roçada, que é manter o mato baixo para diminuir a proliferação de carrapatos. Queremos discutir propostas que permitam atuar de forma científica na prevenção da febre maculosa”, disse Seixas. Ainda segundo ele, a intenção é que as medidas possam ser difundidas e adotadas também por outros municípios que tenham incidência da doença.
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