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vitaminas E, A, D, folato, B1 (em idosas) e B6 (em idosos), cálcio, potássio, magnésio e fósforo (em meninos e meninas). O sódio foi consumido em excesso.

As principais fontes dietéticas da maioria dos minerais foram alimentos minimamente processados ein natura, com exceção do sódio e do manganês. Alimentos processados e refeições (sem alimentos altamente processados na receita) foram importantes fontes de vitaminas C, D e do complexo B, mas também de colesterol, lipídeos e ácidos graxos saturados. A elevada quantidade de ácidos graxostrans contida em alimentos altamente processados foi notada. O conteúdo estimado de carotenoides na dieta foi baixo e não integrou intervalos preconizados como seguros. Destacaram-se como fontes dessas substâncias, além das frutas, legumes e verduras, o macarrão preparado com molho de tomate (para licopeno) e as sopas (para betacaroteno e pró-vitamínicos A). Enfim, não foi captado efeito estatisticamente positivo, no IMC, da participação das categorias de alimentos.

Sartori considerada ser este estudo uma importante ferramenta para implantação de políticas públicas. "Tendo em vista que a maioria dos alimentos consumidos é submetida a algum tipo de processamento, o sistema de classificação elaborado pode auxiliar formuladores de políticas públicas em alimentação e nutrição na priorização de iniciativas voltadas tanto para a indústria, estimulando a reformulação de produtos, quando para o consumidor, por meio da educação alimentar e nutricional".

Realizada no programa de pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos, a pesquisa teve orientação de Marina Vieira da Silva, docente do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição (LAN) da ESALQ.

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