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USP ESALQ – A SSESSORIA DE C OMUNICAÇÃO

Veículo: Site da USP

Data: 18/02/2014

Link: http://www5.usp.br/40319/estudo-propoe-modelo-de-gestao-ambiental-do-rio-pinheiros/

Assunto: Estudo propõe modelo de gestão ambiental do rio Pinheiros

Estudo propõe modelo de gestão ambiental do rio Pinheiros

Caio Albuquerque / Assessoria de Comunicação da Esalq

Foto: Marcos Santos / USP Imagens

Poluição do Rio Pinheiros é considerada um dos maiores problemas ambientais da cidade de São Paulo

Os indicadores de poluição da água do Rio Pinheiros constituem-se em um dos mais graves problemas ambientais da capital paulista. “O impacto de sua poluição causa repercussões graves na saúde pública, no turismo, nos alagamentos, nos transportes, no esporte e lazer da população, para citar os desdobramentos mais evidentes”, afirma o cientista social Ricardo Raele. A partir dessa constatação, Raele desenvolveu, no Programa Interunidades de Pós-Graduação em Ecologia Aplicada – oferecido pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) em parceria com o Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) – um modelo conceitual para orientar um plano de gestão ambiental do sistema socioecológico que abrange o Rio Pinheiros.

Sob orientação de Silvia Maria Guerra Molina, professora do Departamento de Genética (LGN) da Esalq, o estudo foi proposto com objetivo de sanar a deficiência na gestão dos recursos hídricos nas grandes cidades e a carência de metodologias científicas para lidar com a questão.

O projeto contou com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e foi realizado com a estruturação de um método baseado na teoria de sistemas, que possibilitou a descoberta das variáveis de sustentabilidade do Rio Pinheiros a partir de uma abordagem hierárquica e transdisciplinar. “Na sequência, entrevistamos 15 especialistas e os dados foram lançados em um software que calculou o posicionamento das variáveis em um modelo conceitual, considerando as suas relações na forma de um mapa”, explica o pesquisador.

A lista de especialistas contou com pessoas de formações muito diferentes. De funcionários públicos de empresas de energia, passando por professores, políticos, consultores, jornalistas. “A diversidade dos especialistas foi fundamental para o sucesso da pesquisa”. Foram consultados profissionais da Companhia de Geração de Energia AES-Eletropaulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), Faculdade de Saúde Pública (FSP), imprensa especializada, Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SMA), Empresa Metropolitana de Águas e Energia (EMAE), Companhia Paulista de Trens e Metrôs (CPTM), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e Associação Águas Claras do Rio Pinheiros.

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