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« Previous Page Table of Contents Next Page »Não há como despoluir o rio se a cultura dos descartáveis permanecer da maneira que está, a cultura sanitarista que usa água limpa para receber o esgoto continuar etc. Para “limpar o rio” deve-se modificar as dinâmicas poluidoras. É sobre as dinâmicas que precisamos nos debruçar, atuar no rio sempre será remediar um problema. Isso exige mudanças profundas na cultura e na tecnologia que envolve a vida das pessoas. Nessa linha, o rio está longe de sair da triste marca da ‘classe IV’, ou seja, um rio morto”, finaliza.
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Caio Albuquerque
Imagem: Marcos Santos
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