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USP ESALQ – A SSESSORIA DE C OMUNICAÇÃO

Veículo: Jornal Brasil Data: 16/03/2014

Link: http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=126982

Assunto: Parceria entre CTC e Esalq prevê contribuição para setor sucroenergético

Parceria entre CTC e Esalq prevê contribuição para setor sucroenergético

A partir do protocolo de intenções entre a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP e o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), assinado em outubro de 2013, mais um projeto estreitando a relação entre a universidade e a iniciativa privada está sendo desenvolvido. Na manhã da última quarta-feira, 12 de março, Esalq e CTC assinaram o Termo de Desenvolvimento de Estudos, que propiciará o desenvolvimento da pesquisa sobre biomassa de cana-de-açúcar da mestranda em Economia Aplicada, Natalia de Campos Trombeta Calori.

Por conta da existência de uma demanda disponível de biomassa de cana ? particularmente palha e bagaço ? para a produção de etanol de segunda geração e cogeração de energia elétrica, o projeto pretende fazer um mapeamento das usinas na região Centro Sul do país. Serão considerados equipamento, maquinário e produção de energia, com intuito de avaliar o potencial de geração de etanol e a forma de utilização dessa infraestrutura.

Segundo Natalia, o mapeamento será realizado em três etapas. ?A primeira delas é a partir do compartilhamento do banco de dados do próprio CTC, que é algo que eles já fazem a algum tempo?. Como colaboração com o projeto, o CTC será um facilitador na obtenção dos dados das usinas, assim como também de contatos e na interação com profissionais do setor. ?A segunda é por meio da pesquisa de literatura propriamente dita, bibliografias acadêmicas. Por fim, o levantamento de dados será concluído por meio de entrevistas com profissionais do setor, tanto do CTC quanto de outras instituições?, conta.

José Vicente Caixeta Filho, diretor da Esalq e professor do Departamento de Economia, Administração e Sociologia (LES), é o orientador da pesquisa. ?Em um primeiro momento, o protocolo de intenções resultou em um projeto realizado pelo professor Carlos Basso, do Departamento de Ciências Biológicas (LCB), o que foi um resultado importante. Agora, contamos também com o projeto sobre mapeamento da biomassa de cana na região centro sul?. Segundo Caixeta, nesta ocasião não há financiamento de recursos financeiros adicionais envolvidos. ?No entanto, o CTC está recebendo Natalia desde 7 de janeiro em suas dependências. Dentro da empresa, ela conta com uma série de facilidades para o desenvolvimento da pesquisa, como também o contato com outras atividades realizadas internamente?. O professor diz ainda que o projeto contribuirá para a Esalq, o CTC e principalmente para o setor sucroenergético. ?Todos os lados ganham?, conclui.

Para Diego Henrique Souza Ferres, diretor de negócios do CTC e egresso da Esalq, que esteve presente na assinatura do termo, é preciso aprofundar as relações com instituições de pesquisa. ?A Esalq é o primeiro caminho, por conta da proximidade e por ter recursos qualificados. Fruto disso é o trabalho que Natalia tem desenvolvido dentro da empresa. Pela experiência que temos com ela, estamos com o interesse em fomentar iniciativas semelhantes a essa com outros alunos em outros projetos?, comenta.

Segundo Natália, ao término do levantamento de dados, será proposto um modelo para otimizar o uso da biomassa da cana. ?Existe desde 2005 uma série de iniciativas para leilões de biomassa de cana. É notável que alguns grupos já tenham se direcionado para o abastecimento do sistema nacional de energia elétrica. A biomassa possui muito potencial. Sobre o mercado estar preparado para receber um modelo que atenda a demanda da biomassa, com certeza irei descobrir por meio do meu estudo?. Natalia diz ainda que o estudo está na vanguarda do conhecimento, pois busca contribuir de forma efetiva para o conhecimento no setor de biomassa e energia, e entender toda a realidade do setor. ?Dessa forma, o objetivo do estudo é gerar um resultado global e mais estratégico no que diz respeito a energia renovável?, conclui.

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