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USP ESALQ – A SSESSORIA DE C OMUNICAÇÃO

Veículo: G1 Data: 31/07/2014

Caderno/Link: http://g1.globo.com/sp/piracicaba-regiao/noticia/2014/07/funcionarios-fecham-acesso-predio-da-usp-durante-greve-em-piracicaba.html

Assunto: Funcionários fecham acesso a prédio da USP durante greve em Piracicaba

Funcionários fecham acesso a prédio da USP durante greve em Piracicaba

Funcionários em greve impedem acesso a prédio da USP em Piracicaba

Funcionários Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP) em Piracicaba (SP), proíbem o acesso ao prédio do pavilhão de Economia e Sociologia desde a quarta-feira (30). Cerca de 350 trabalhadores da instituição estão em greve há 66 dias. Segundo Ony Rodrigues de Campos, diretor do sindicato da categoria na cidade, a medida foi tomada após assembleia entre os grevistas.

Grevistas colocaram corda para impedir acesso ao prédio em Piracicaba (Foto: Fernanda Zanetti/G1)

Na manhã desta quinta-feira (31) parte dos funcionários foi ao local. O estopim da greve, que iniciou no dia 27 de maio, se deu após a decisão do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) de congelar os salários dos funcionários das instituições. Segundo Campos, houve cinco tentativas de negociação, porém nenhuma delas foi aceita. A categoria reivindica 9,78% de aumento, que foi totalmente negada.

Os grevistas proíbem a entrada dos funcionários no local desde às 6h de quarta. "Não invadimos o prédio. É importante deixar isso bem claro. Estamos somente impedindo a entrada de estudantes e de professores, mas os coordenadores do local foram informados da nossa ação. E ficou acordado que no sábado (2), às 7h, iremos deixar a área", disse Campos.

O sindicalista relatou também que o grupo deve realizar um piquete para chamar a atenção e mostrar o problema dos funcionários no local. Para impedir o acesso ao prédio, os grevistas fazem vigia durante 24 horas. Uma fogueira na área externa foi feita pelos trabalhadores. "Nós estamos dormindo aqui fora e permaneceremos até sábado. Tudo de maneira organizada, sem nenhum tipo de vandalismo ou qualquer ato violento", relatou Campos.

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Um professor de 52 anos da universidade procurou a Polícia Civil e fez um boletim de ocorrência. Segundo a declaração dele à Polícia Civil, os grevistas invadiram o prédio e impedem o acesso de professores e alunos ao local. Ele tentou negociar para conseguir o acesso, mas foi impedido.

O professor disse á polícia que as câmeras de segurança foram tampadas e ele teme que equipamentos de informática sejam danificados.

Grevistas fizeram fogueira para minimizar o frio no campus da USP Piracicaba (Foto: Fernanda Zanetti/G1) Comunicado do Cepea

O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), por meio de comunicado da assessoria de imprensa, informou que devido à ação de grevistas a equipe está sem acesso ao prédio oficial, localizado no campus em Piracicaba. Afirmou ainda que a situação pode persistir até sexta-feira (1).

Para dar continuidade ao trabalho, o Cepea implementou seu Plano de Contingência, que inclui ter à disposição um escritório alugado no centro comercial da cidade. "As medidas previstas estão garantindo a continuidade dos trabalhos de pesquisa", afirmou em nota.

O Cepea afirmou, também por ação dos grevistas, que seu site oficial está fora do ar, mas os interessados nos valores de fechamento (indicadores) podem escrever o e-mail para cepea@usp.br ou impcepea@usp.br.

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