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« Previous Page Table of Contents Next Page »incubadas, apenas na mostra submetida a 60ºC foi possível a observação de um ovo que se verificou infértil. Nas demais amostras correspondentes aos outros tratamentos, não foi possível a recuperação de ovos nas lâminas observadas. É possível que durante o processo de limpeza para redução de resíduos nas provas tenha ocorrido perda de material devido a desintegração da matéria orgânica presente. No período estudado, na maioria dos dias, verificou-se que a temperatura alcançada pela placa superou aquela necessária para inativação dos microrganismos estudados. Assim, é possível verificar nos dados que houve um alto incremento da temperatura entre entrada e saída da água na placa.
“O uso do aquecimento solar se mostrou como uma excelente alternativa para inativação de microrganismos que são prejudiciais à saúde humana, comparando o que foi observado neste trabalho ao trabalho de outros autores”, garante Ana Paula. Para finalizar, a pesquisadora sugere que para estudos futuros é necessário que sejam realizados ensaios por períodos maiores de exposição de modo que possam ser avaliadas também as características químicas da água.
A orientação do trabalho de Ana Paula Alves Barreto Damasceno foi do professor Tarlei Arriel Botrel, do Departamento de Engenharia de Biossistemas (LEB) da ESALQ, por meio do programa de pós-graduação (PPG) em Engenharia de Sistemas Agrícolas.
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