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O estudante teve um recorde de mais de 350 horas de atividades voluntárias em diversos setores (Foto: Acervo pessoal)

O bolsista relembra que o começo da carreira acadêmica surgiu com a decepção com o futebol. "Estudei

em escola pública [Escola Estadual Fernão Dias Paes]. Tinha o sonho de ser jogador de futebol e, na

minha infância, eu me dedicava muito a isso. Falhei na missão futebolística e tinha que pensar em um

plano B. Prestei vestibular assim que terminei o ensino médio, mas falhei. Concorri a uma bolsa de

estudos no cursinho e consegui um bom desconto nas mensalidades. Ao término do cursinho, prestei

vestibular na Fuvest e entrei na USP/Esalq. Foi a maior surpresa para minha família", enfatiza.

Reopção de Portugal

A trajetória de Luiz no Ciência sem Fronteiras se iniciou com a chamada de graduação-sanduíche para

Portugal, cancelada para engajar os estudantes brasileiros no aprendizado de uma segunda língua. Foi o

caso de Luiz, que aprendeu inglês no intercâmbio. "Escolhi a Austrália devido ao fato de ser um país de

língua inglesa, uma língua que queria muito aprender, e também por ter um clima semelhante ao do

Brasil", explica.

Sobre a experiência no exterior, o aluno destaca os ganhos positivos nas diferentes frentes que o Ciência

sem Fronteiras permite. "Tive uma experiência incrível tanto em termos acadêmicos como de vivência

social, cultural e pessoal. O CsF foi o meio que possibilitou a ampliação de meus horizontes. Aprendi uma

nova língua, a estudar em um sistema diferente, a conviver com diversas culturas, a ser mais

independente e a compreender melhor as relações entre pessoas, organizações e nações ao redor do

mundo", concluiu.

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