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USP ESALQ – A SSESSORIA DE C OMUNICAÇÃO Veículo: Portal Fator Brasil Data: 21/01/2015

Caderno/Link: http://www.revistafatorbrasil.com.br//ver_noticia.php?not=286136 Assunto: Agrodestaque entrevista Ana Paula Fraga, gestora ambiental (F-2011)

AGROdestaque entrevista Ana Paula Fraga, gestora ambiental (F-2011)

Para Ana Paula, os profissionais da área precisam ter conhecimento técnico, mas devem principalmente ser capazes de atuar em parceria com diversas áreas.

O Projeto AGROdestaque divulga as contribuições que o egresso da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (USP/ESALQ) realiza nas áreas de Ciências Agrárias, Ambientais e Sociais Aplicadas. Consiste em uma entrevista em formato ping-pong, na qual é possível obter informações sobre o egresso breve currículo, demandas da área em que atua e opiniões acerca de aspectos relacionados ao mercado profissional.

A entrevista: Atuação profissional -Sou da turma de Gestão Ambiental de 2008, concluindo o curso ao final de 2011. Durante a graduação, estagiei na ESALQ Jr Consultoria, e ali percebi que gostava do meio corporativo e que provavelmente seguiria essa linha profissional.

Na semana que colamos grau, fiz entrevista em uma empresa chamada CI&T - Software, e desde então trabalho lá! A empresa, uma multinacional brasileira no ramo de Tecnologia de Informação, teve o primeiro colaborador totalmente focado no departamento de Sustentabilidade com a minha entrada.

.A que área ou setor se dedica atualmente? Descreva as atribuições do cargo que ocupa. Qual a importância para o mercado? -Ana Paula Fraga: continuo atuando na empresa citada acima (CI&T), como analista de sustentabilidade. Como dito, a empresa atua no ramo de TI, conta com mais de 1600 colaboradores ao redor do mundo (Brasil, EUA, China, etc.) e possui um departamento próprio de Sustentabilidade.

Atuo diretamente nesse departamento, que é responsável por diversos processos, entre eles, projetos no setor de responsabilidade social envolvendo a comunidade local (Campinas/Belo Horizonte/São Paulo e Rio de Janeiro) e diversas ações que envolvem a esfera ambiental, em especial conscientização e economia de recursos.

Acho que a principal importância dessas ações para o mercado é mostrar que, independente do setor de atuação, todas as organizações possuem responsabilidades como a questão ambiental e sustentabilidade do negócio e o bem estar com a comunidade que está inserida. Não são todas as empresas que possuem essa preocupação e é interessantíssimo poder ver essa questão ser articulada em um ramo (TI), que a princípio não tem impactos diretos no meio que está inserido no ramo de sustentabilidade.

.Quais os principais desafios desse setor? - Ana: acredito que o principal desafio do setor é lincar a questão de sustentabilidade com o negócio intrínseco da empresa. Ou seja, integrar e ligar de forma orgânica e natural a responsabilidade social e ambiental diretamente à base de negócio de qualquer empresa. Tornar a questão de sustentabilidade como pilar do negócio é um fator que se constrói aos poucos.

.Que tipo de profissional esse mercado espera? -Ana: o mercado espera profissionais que possuam conhecimento técnico, mas que sejam principalmente capazes de atuar em parceria com diversas áreas. O setor de sustentabilidade é totalmente multi e pluridisciplinar, lidando com vários públicos e clientes. Assim, exige um profissional preparado para articular e negociar com esses diferentes atores, desde órgãos públicos, passando por ONGs, outras empresas privadas e os diversos setores dentro da própria empresa. [www.ESALQ.usp.br/acom/agrodestaque | www.adealq.org.br] | Alessandra Postali.

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