USP ESALQ – A
SSESSORIA DE
C
OMUNICAÇÃO
Veículo:
Maxpress
Data: 08/05/2015
Caderno/Link:http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,753451,Estrangeiros_passam_tr
es_meses_na_ESALQ_por_meio_de_convenio_de_mestrado_internacional,753451,8.htm
Assunto: Estrangeiros passam três meses na ESALQ por meio de convênio de mestrado
internacional
A espanhola Bárbara Magdalena San Martín e o holandês Joost Van Arenctonk voltaram para a
Universidade da Finlândia Oriental (University of Eastern Finland) nesta quinta-feira, 30, depois
de três meses de estudo e integração na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
(USP/ESALQ). A experiência fez parte do Programa de Pós-Graduação (PPG) Master European
Forestry.
A coordenadora do convênio na ESALQ e professora do Departamento de Ciências Florestais,
Luciana Duque, contou que este é o terceiro ano consecutivo em que a universidade recebe dois
alunos da universidade estrangeira. Agora, somos colaboradores oficiais do programa, no Brasil,
junto à Universidade Federal do Paraná. Trata-se da primeira oportunidade de um país ter duas
faculdades participantes, por isso estamos muito felizes. Na Europa, o programa conta com mais
sete universidades, além das brasileiras e uma chinesa.
Segundo Luciana, os alunos encerraram seus estudos na segunda-feira, 27, e fizeram pesquisas
individuais relacionadas à plantação de florestais de eucaliptos, por meio de análises
ecofisiológicas e silviculturais. As atividades práticas aconteceram na Estação Experimental de
Itatinga e a análise de dados e integração com outros alunos, na ESALQ, completou.
Joost disse ter escolhido o Brasil por achar que é um país muito interessante, que tem culturas de
plantas diferentes da Europa. Foi uma oportunidade de conhecer os trabalhos desenvolvidos aqui
e entender mais as espécies de plantas e tipos de florestas. O holandês desenvolveu um estudo
com calibração da densidade do fluxo de seiva, além de avaliar o efeito de clones de eucalipto no
espaçamento. Joost afirmou querer voltar para o Brasil para conhecer, principalmente, a
Amazônia e desenvolver algum projeto social.
Já Bárbara contou que a experiência foi muito relevante em vários aspectos. Aprendi muito por
ter passado por todas as fases de pesquisa, desde a coleta de dados até a pesquisa bibliográfica,
análise de dados e redação. Também tivemos a possibilidade de entrar em contato com muitos
pesquisadores da área e ver outros projetos, e conhecemos um pouco da cultura brasileira e
pessoas muito boas. A estudante disse ainda que fez várias amizades. Nós dois fomos muito
bem recebidos. Não podia imaginar acolhimento melhor.