ESALQ e Apta dialogam sobre Horticultura

Docentes da ESALQ e pesquisadores da Apta durante a reunião (crédito: Gerhard Waller)

Com o propósito de realizar ações conjuntas, a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP/ESALQ) e a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) realizaram, em 20 de junho, um workshop temático com o tema Horticultura. Fruto de uma parceria assinada pela USP e a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, em outubro de 2015, a atividade é a segunda rodada que reúne representantes da ESALQ e Apta afim de estimular projetos em prol do desenvolvimento sustentável paulista.

Nesta oportunidade, docentes e pesquisadores apresentaram suas competências trabalhos em andamento sobre pós-colheita, fruticultura, olericultura e agricultura orgânica.

Da ESALQ, participaram além dos professores Luiz Gustavo Nussio e Durval Dourado Neto, diretor e vice-diretor, respectivamente, docentes dos Departamentos de Produção Vegetal e Ciências Biológicas.

Para Rafaela Rossetto, pesquisadora científica da Apta, as instituições apresentam objetivos comuns. “Os pesquisadores da Apta e os professores da ESALQ têm como uma das metas atender problemas da agricultura paulista. Nós da Apta apresentamos um viés mais prático e o pessoal da ESALQ um olhar mais acadêmico e isso se complementa e pode vir a favorecer a vida do agricultor”.

O professor Durval Dourado Neto ressaltou a importância dessas rodadas de diálogos, que podem resultar em vantagens para o agricultor. “Essa ação permite detalhar pontos em comum e gerar bons resultados para a Horticultura, que trata-se de uma área ampla, que abrange Fruticultura, Olericultura, Floricultura e Paisagismo e assim envolve grande quantidade de produtores rurais”.

De acordo com o diretor da ESALQ, o diálogo com a Apta pode se configurar na oportunidade de identificação de soluções práticas para o agronegócio. “Buscar essa aproximação faz parte da nossa aspiração de explorar domínios conexos, afim de encontrarmos soluções para as demandas da sociedade”.

Texto: Caio Albuquerque (20/06/2017)

Boletim 177