O início da estação seca exige maior cuidado com os carrapatos

No final de cada ano, os usuários do Campus "Luiz de Queiroz" respiram aliviados, pela aparente ausência do carrapato-estrela. Muitos ficam imaginando que os carrapatos se foram para não mais voltar, comumente aventurando-se a visitar áreas vulneráveis para a presença de carrapatos. Cuidado, esta aparente tranquilidade pode ser ilusória, de vez que a aparente ausência destes está ligada à sua sazonalidade.

Na época de final de ano, a maioria dos carrapatos está na fase adulta, quando são muito mais escassos que os imaturos e facilmente detectados, ou na fase de ovos, que são postos no solo, longe de nossa visão. No entanto, depois de um longo “descanso”, lá vêm milhares de larvinhas (micuins) a partir de abril – maio, e aí, todo cuidado é pouco!

Chegou a hora de redobrar a atenção por onde se anda no campus. Cuidado com o carrapato-estrela! Ele é vetor da bactéria da febre maculosa.

Todo esforço está sendo despendido para aumentar a segurança dos usuários do campus, manejando os mais diferentes aspectos que possam levar a uma redução da ocorrência do carrapato.

Por favor, faça sua parte. Evite caminhar em áreas onde são encontradas as capivaras, principais hospedeiros do carrapato no campus. Se necessitar ir para essas áreas, nunca deixe de usar o EPI.

A Comissão de Prevenção e Controle da Febre Maculosa realiza nesta semana uma campanha de conscientização sobre os cuidados necessários para prevenir a Febre Maculosa no Campus. Visite a barraca montada nas proximidades do Restaurante Universitário, para mais esclarecimentos sobre o assunto, e para conhecer o que estamos fazendo para amenizar o problema.

Precisamos de sua ajuda para diversas tarefas! Voluntarie-se.

Comissão Técnica Permanente de Prevenção e Controle da Febre Maculosa
 

Boletim 172