GUATAMBÚ |
Aspidorperma ramiflorum Müll. Arg.
Sinonímia botânica: Geissospermum
? ramiflorum Mart. ex Müll. Arg., Aspidosperma racemiflorum
Müll. Arg.
Família: APOCYNACEAE
Outros nomes comuns: matambu, pequiá, tambu,
peroba-amarela.
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![]() Coloração amarelada, superfície pouco lustrosa e lisa, pesada e dura. Usada na construção civil como vigas, caibros, assoalhos e batentes; em obras externas e na confecção de móveis, peças torneadas e cabos de ferrramentas.
Espécie secundária tardia, decídua. Ocorre desde o Rio de Janeiro e Minas Gerais até Santa Catarina.
8 a 30 m de altura. Ramos cinzento-escuros, com algumas lenticelas,
apresentando saliências parecidas com verrugas quando mais velhos.
Casca íntegra, fina, lisa ou ligeiramente áspera. Folhas
simples, com látex branco, pecíolo curto, elíticas,
ápice agudo a acuminado, membranáceas, levemente brilhante
na face superior e com nervuras salientes em ambas as faces, 10-20 cm de
comprimento. Flores branco-esverdeadas a amareladas, com lanugem
ferrugínea. Fruto folículo piriforme, plano-convexo,
lenhoso, séssil, com lenticelas, 10-15 cm de comprimento.
Sementes aladas, ovais, quase circulares, castanho-escuras.
Floração: abril
a junho.
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