ALECRIM-DE-CAMPINAS |
Holocalyx balansae Micheli
Sinonímia botânica: Holocalyx
glaziovii Taub.
Família: CAESALPINIACEAE (LEGUMINOSAE-CAESALPINIOIDEAE)
Outros nomes comuns: alecrim.
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![]() Coloração vermelha-amarelada, pesada, dura, de grande resistência e de longa durabilidade. Usada na construção civil como vigas e caibros; na confecção de móveis de luxo, peças torneadas, bengalas e carrocerias. Também usada, no paisagismo de parques e até de ruas, mas imprópria devido à toxidade de seus brotos, que contém ácido cianídrico.
Espécie secundária tardia, prefere solos rochosos, frescos e de boa fertilidade. Ocorre de São Paulo até o Rio Grande do Sul, nas formações florestais do interior e do litoral.
10 a 25 m de altura. Tronco característico, muito irregular, com sulcos profundos e abertos. Casca cinzenta-escura lisa, fina, que se descasca irregularmente. Folhas compostas, paripinadas, folíolos verde-escuro e brilhantes, oblongos, estreitos, irregulares na base e muito nervados. Flores pequenas e esbranquiçadas. Fruto drupa globosa, com uma ou duas sementes grandes. Floração: agosto
a outubro.
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