AROEIRA PIMENTEIRA |
Schinus Terebenthifolius Raddi
Sinon.: Sarcotheca bahiensis Turcz, Schinus
antiarthriticus Mart.
ex March., Schinus weinmanniifolius Mart.,Schinus
chichita Spreng.
Família: ANACARDIACEAE
Outros nomes: aroeira-vermelha, aroeira-mansa,
fruta-de-cotia,
fruta-de-sabia, pimenteira-do-peru, coraciba.
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![]() Árvore de 3 a 6 m de altura, podendo chegar até 15 m de altura. Tronco com casca de coloração acinzentada, lisa, com fissuras estreitas e longitudinais. Folhas compostas, imparipidadas, membranáceas, verde-escuras, pecíolo com pequena asa lateral; com 9 a 11 folíolos, sésseis, oblongo-elípticos, ápice agudo, base assimétrica, nervura central proeminente na face inferior, bordos serreados, com forte cheiro de manga. Flores com pétalas brancas ou amareladas, glabras, numerosas, reunidas em densas panículas terminais nos ramos. Fruto drupa, globosa, de parede lisa e quebradiça, coloração avermelhada, com uma só semente.
Os ramos são utilizados em tratamentos das doenças das vias respiratórias e urinárias. Usadas ainda como estimulantes dos órgãos digestivos, moléstias da pele e debilidade dos membros em geral. Da casca, produz-se tinta para tecidos. A árvore é muito usada na arborização de ruas e a sua madeira é transformada em esteios, lenhas e mourões, devido a densidade e durabilidade elevadas. É comum algumas pessoas apresentarem alergia a esta planta (folhas ou flores). Flor: Dezembro a março
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