MARINHEIRO
Guarea guidonia  (L.) Sleumer
Sinon.: Samyda guidonia L., Guarea trichilioides L.,
Guarea aubletii Juss., Guarea surinamensis Miq.,
Guarea tuberculata Vell.
Família: MELIACEAE
Nomes comuns: camboatã, cedro-branco,
guaré, jataúba, carrapeta, cura-madre.
 
CARACTERÍSTICAS GERAIS 
 
Árvore de 15 a 20 m de altura. Ramos jovens densamente ou esparsamente pubescentes, tornando-se glabros depois de velhos, casca de coloração acastanhada e lenticelas pálidas. Folhas compostas, de 30 a 40 cm de comprimento, com 6 a 10 pares de folíolos, opostos, elípticos, oblongos ou lanceolados, ápice atenuado ou acuminado base aguda, cartáceos ou suboriáceos glabros. Flores alvas pequeninas, perfumadas, dispostas em panículas piramidais, auxiliares. Fruto cápsula, pequena, globular, com 2 a 4 lojas cada uma com uma semente evolta por arilo avermelhado. 

 

OBSERVAÇÕES ECOLÓGICAS E OCORRÊNCIAS 

Ocorre desde a região do Amazonas até São Paulo, em várias formações florestais. 

 

USOS POPULARES 

A casca do caule é utilizada no tratameto de dores e tensão no globo ocular e conjuntivite. As cascas e raízes são usadas para provocarem vômitos,  também possue ação sobre o útero e são utilizadas para estimular a mesntruação. 

Flor:  Dezembro a abril 
Fruto: Junho a outubro