Sinon.: Iriartea exorrhiza
Mart., Iriartea orbigniana Mart.; Iriartea philonotia
Barb. Rodr., Socratea albolineata Steyerm.; Socratea
gracilis Burret;
Socratea philonotia (Barb. Rodr.)
Hook
Nomes comuns: castiçal, baxiúba,
zancona, bombom.
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OBSERVAÇÕES
ECOLÓGICAS E OCORRÊNCIAS
Nativa
da América do Sul, é a espécie mais amplamente
distribuída do gênero, sendo, desde o sul de Honduras
até a Bolívia, através da Amazônia, seu
centro de maior dispersão. Comum na Amazônia e no Mato
Grosso. Esta palmeira cresce em diversos habitats, sendo mais comum
na floresta tropical úmida, em áreas inundadas ou em
terra firme.
UTILIDADES
Por ter o lenho
muito resistente, é usada como ripas em construções
rústicas, servindo até para caravelas de navios e bengalas.
Espécie ornamental, além de seus frutos serem apreciados
pelas aves.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Palmeira de
até 20 m de altura, com estipe solitario, de 10 a 18 cm de
diâmetro, cilíndrico, anelado, suportado por um cone
de até 25 raízes adventícias acuneadas, amplamente
espaçadas e que chegam a atingir 2m de comprimento. Folhas
pinadas, com bainhas fechadas formando uma coroa, com 20 pares de
folíolos alternos, distantes, trapezóide-oblongos,
com nervuras brancacentas. Espádice interfoliar e ereta,
evoluindo para infrafoliar e pêndula. Flores branco-esverdeadas,
as femininas solitárias e as masculinas aos pares e menores.
Fruto baga, ovóide ou elíptico, com 2,5 a 3,5 cm de
comprimento e 1,5 a 2 cm de diâmetro, amarelo-avermelhado
quando maduro.
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