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Veículo: Revista TAE Data: 27/11/2011
Link: http://www.revistatae.com.br/noticiaInt.asp?id=2103&genero=9 Caderno / Página: - / -
Assunto: Seminário do Promab discute pegadas hídricas
Seminário do Promab discute pegadas hídricas
evento aconteceu no anfiteatro do Departamento de Ciências Florestais da Esalq/USP, em Piracicaba, interior de São Paulo
Da Redação
O cálculo da pegada hídrica de produtos industrializados vem sendo gradativamente adotado por várias empresas no mundo, inclusive no Brasil. Para discutir o assunto, o Promab (Programa de Monitoramento e Modelagem de Bacias Hidrográficas) realizou nos dias 24 e 25 de março, o Simpósio “Pegadas Hídricas no Manejo Florestal”. O evento aconteceu no anfiteatro do Departamento de Ciências Florestais da Esalq/USP, em Piracicaba, interior de São Paulo.
Segundo Mario Mendiondo, professor da USP e também membro da Water Footprint Network, que proferiu uma das palestras do evento, a pegada hídrica individual média global é de 1250 m³ por ano. Ele mostrou também algumas estimativas da pegada hídrica no setor florestal e esclareceu em como se faz a relação da quantidade de litros de água necessária para a produção de uma folha de papel A4.
O professor explicou que em regiões de baixa disponibilidade hídrica, por exemplo em áreas de Caatinga, estimativa gira em torno de 10 litros de água por folha A4, enquanto que em áreas úmidas, como na Floresta Amazônica, está em torno de 42 litros por folha A4.
Entretanto, Mendiondo alertou que estes números não devem ser confundidos como sendo uma medida da severidade do impacto ambiental resultante do consumo de água. Na opinião dele, o impacto depende da maior ou menor vulnerabilidade da região, que envolve a interação do consumo de água, com o regime de chuvas e com a hidrologia do solo, assim como com as demandas de água já estabelecidas.
O seminário mostrou que o conceito da pegada hídrica guarda muita relação com o foco do Promab, que não se restringe à quantificação estática do consumo de água por plantações florestais, mas sim à quantificação do balanço hídrico na escala de microbacias, ou seja, o foco principal é a avaliação do consumo de água relativamente à disponibilidade natural de água, na escala de microbacias.
Como se faz o cálculo da pegada hídrica
O cálculo da pegada hídrica é feito ao longo de toda a cadeia produtiva, envolvendo pegada hídrica indireta, que é a água embutida na matéria-prima, e pegada hídrica direta - água usada na produção propriamente dita. Trata-se de um indicador compreensivo do uso da água pela produção florestal.
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