Esalq > Instituição > Símbolos esalqueanos

 

 

Bandeira

Confeccionada por Archimedes Dutra e instituída oficialmente pela Comissão de Arte e Peças Honrosas da USP, em 1916, há uma simbologia específica para cada uma das cores que compõem o estandarte da ESALQ. O marrom avermelhado, cor da Engenharia Agronômica, destaca a terra brasileira em sua plenitude e o verde, o engrandecimento nacional. A cor azul do mapa do Brasil representa a vastidão da superfície voltada em todas as frentes pela pesquisa. A cor amarela é a riqueza da terra. Gravadas em branco, sobre a faixa marrom, as siglas USP e ESALQ identificam a união Homem e Terra.

Brasão

Deusa da agricultura e da fertilidade da terra, Ceres é o símbolo maior da ESALQ. Sua imagem consta em todas as peças que identificam a instituição, além de ser invocada em seu hino. A obra que deu vida a Deusa Ceres na Escola foi desenhada em 1935, um ano após a ESALQ ter sido incorporada pela USP para sua criação, por José Wasth Rodrigues, artista gráfico e plástico, que se dedicou a heráldica, que se refere à ciência e à arte de descrever brasões e escudos. O brasão original fica na sala do Diretor da Escola e a inscrição original descreve a obra em português arcaico. Clique aqui para obter informações sobre a logomarca da ESALQ.

Edifício Central

Projetado em estilo neoclássico, pelo arquiteto inglês Alfred Brandford Hutchings, o Edifício Central se mantém como importante símbolo da Escola até os dias de hoje. As obras tiveram início em 1905 e sua inauguração ocorreu no dia 14 de maio de 1907. Em 1941 foi iniciada a ampliação do prédio, com a construção da cúpula que foi concluída no ano de 1945. Atualmente, o local abriga o gabinete do diretor e dependências administrativas. Com mais de 4.800 m² de área construída, possui 182 janelas, vitrôs e portas de acesso, em seus quatro pavimentos.

Flâmula

 Criada pelo esalqueano Archimedes Dutra, mestre dentre os mestres piracicabanos da pintura, para assinalar os três quartos de século de vida da ESALQ, a flâmula traz a figura da deusa grega da agricultura, Ceres, passando majestosa sobre o solo amanhado, e sobranceira pairando acima da imagem do Edifício Central, repositório, abrigo e protetor da história da instituição e gerador da gerência do legado de Luiz de Queiroz (texto: Z.Z.Marcos).

Medalha Luiz de Queiroz

A medalha Luiz de Queiroz, projetada pelo artista plástico Archimedes Dutra, é galardão destinado a destacar personalidades - nacionais ou internacionais - por seus méritos pessoais em atividades ligadas à Agricultura no Estado de São Paulo. É medalha circular em ouro, com três centímetros e meio de diâmetro, onde estão estampados símbolos representativos da docência, pesquisa, extensão e os múltiplos campos do conhecimento desenvolvidos pela ESALQ, suspensa por fita emblemática com as cores verde, amarela, branca e castanha avermelhada. Foi instituída pelo Decreto Estadual nº. 11.035 de 29 de dezembro de 1977, pelo governo de Paulo Egydio Martins. Clique aqui para conhecer os agraciados com a medalha.

Hino

Escrito em 1978 e apresentado pela primeira vez durante a sessão solene de colação de grau da turma daquele ano, realizada em 11 de janeiro de 1979, o Hino da ESALQ foi cantado pelos formandos, sob regência do próprio autor, professor Zilmar Ziller Marcos, que compôs letra e música da canção. Formado pela turma de 1955, o professor Zilmar doou os direitos da composição à Escola de 1984, sendo instituído, como hino oficial, dois anos depois. A partitura original tem arranjo para piano do maestro Egildo Pereira Rizzi e revisão final de Tonyan Khallyhabby. Em 1986, Rizzi fez o arranjo para banda marcial e orquestra sinfônica. Clique aqui para ouvir o hino, obter a partitura e assistir o vídeo.

Ode

Entoada em público pela primeira vez durante o encerramento da reunião ordinária do ano Jubilar da Escola, quando completou 75 anos, a Ode à ESALQ, foi lida pelo seu autor, professor Salvador de Toledo Piza Júnior, que a escreveu em 1921. Porém, a Ode só foi incorporada ao patrimônio cultural da ESALQ no aniversário de 80 anos da instituição, em 3 de junho de 1981, quando foi apresentada oficialmente pelo recém-formado Coral Luiz de Queiroz, que recitou a obra.O poema épico é sempre apresentado ao final da cerimônia de colação de grau e no encerramento da Semana Luiz de Queiroz. Clique aqui para ouvir a ode.

Parque

Construído em estilo inglês, o Parque Professor Phillipe Westin Cabral de Vasconcelos foi concebido por Arsène Puttemans, arquiteto e paisagista belga que atuou na Escola até 1913. Único Parque neste estilo existente no Brasil, cujas características estão parcialmente preservadas, o local possui grandes gramados e amplos caminhos, o que valoriza a topografia do terreno. Área de rica variedade vegetal com espécies nativas e exóticas, como o ipê, paubrasil, jequitibá, alecrim-de-campinas e o jatobá, o estilo inglês rompe a retidão e simetria das linhas e distribuição com a natureza. De 1922 a 1959, o Parque teve a curadoria do professor Vasconcelos, que foi diretor da ESALQ em duas oportunidades. O Edifício Central, o Parque e parte do conjunto que compõem o Campus "Luiz de Queiroz", enquadrados na categoria de bem cultural, histórico, arquitetônico e ambiental como Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo, em 12 de dezembro de 2006. Clique aqui para obter outras informações.

Créditos | Politica do Site | Mapa do Site | Webmail |
Copyright© , Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"