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« Previous Page Table of Contents Next Page »USP ESALQ – A SSESSORIA DE C OMUNICAÇÃO Veículo: Jornal do Comércio Data: 17/01/2014 Caderno:
Assunto: Tratamento de sementes leva nutrientes ao milho
Tratamento de sementes leva nutrientes ao milho
Pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, mostr e o fornecimento de cobre e zinco por meio de se–mentes tratadas pode ser uma alternativa viável e eficaz para produtores que lidam com a de–ficiência das duas substâncias no solo. No Laboratório de Anmlise de Sementes (LAS), o enge–nheiro agrônomo Marcos Alto–mani Neves Dias avaliou dife–rentes tratamentos de semen–tes de milho contendo cobre e zinco, considerando aspectos relacionados à qualidade
fisio–lógica das sementes e à sua efi–ciência nutricional.Com o posto de quarto maior consumidor de milho no mun–do, o Brasil é também o tercei–ro maior produtor do cereal, se–gundo a Organização das Na–ções Unidas para a Alimenta–ção e a Agricultura (FAO), ten–do grande parte de sua safra produzida nos estados do Mato Grosso e Paraná. No entanto, mesmo com o alto número de regiões exploradas por essa cultura, o País ainda possui so–los carentes em cobre e zinco.As áreas com insuficiência destes nutrientes são frequen–tes em grande parte das regi–ões agrícolas, o que acaba res–tringindo a produtividade das culturas. O pesquisador utili–zou quatro lotes, apresentan–do diferenças quanto ao tama–nho e vigor das sementes. Os tratamentos foram compostos por diferentes dosagens e com–binações de suspensões líqui–das, contendo óxido de zinco e carbonato de cobre, fornecidos juntos ou separadamente. "Os lotes foram tratados e avalia–dos ao longo de um ano (O, 30, 60, 180 e 360 dias)", acrescen–ta Dias.A princípio, o desenvolvi–mento das plantas foi avaliado pela altura, área foliar e pela massa seca de raiz e da parte aérea. De acordo com o autor do estudo, os dados de massa seca, associados aos teores de cobre e zinco nos tecidos, permitiram calcular e demonstrar as efici–ências de absorção, transpor–te e utilização destes micronu–trientes pelas plantas."A qualidade fisiológica das sementes de milho tratadas com cobre e zinco, isoladamen–te ou associados, não é afetada ao longo de doze meses de ar–mazenamento", aponta Dias. "Por outro lado, o cobre utili–zado isoladamente causa fito–toxicidade quando a avaliação é realizada tendo o papel como substrato, afetando principal–mente o desenvolvimento radi–cular das plântulas. Isto leva a refletir sobre quais métodos se–riam mais apropriados para a análise de sementes tratadas com micronutrientes. O trabalho, orientado pelo professor Silvio Moure Cice–ro, do Departamento de Pro–dução Vegetal (LPV) da Esalq, contou com o apoio da Funda–ção de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). (Agência USP) Pg.2
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