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« Previous Page Table of Contents Next Page »Foram realizadas avaliações de desempenho que incluíram pesagens, medições corporais, consumo de concentrado inicial e avaliação do escore e componentes das fezes. “Além disso, contamos os principais microrganismos intestinais, bem como avaliamos a fermentação e microrganismos ruminais”, comenta a pesquisadora. Também foram feitas análises do metabolismo animal (glicose, proteínas totais e β-hidroxibutirato) por meio de coleta de sangue.
Flora intestinal
A autora do trabalho observa que não houve efeitos no desempenho ou na saúde dos animais que receberam óleos essenciais, seja por meio do concentrado inicial ou sucedâneo lácteo. “A flora intestinal avaliada não apresentou diferenças em resposta à suplementação com os óleos essenciais, no entanto, a contagem das bactérias ácido láticas foi superior a das enterobactérias, durante todo o período experimental”, afirma.
Portanto, a comparação entre os microrganismos benéficos (bactérias ácido láticas) e os prejudiciais (enterobactérias) levou à conclusão de que a flora intestinal dos bezerros esteve predominantemente povoada de bactérias que ajudam a manter o equilíbrio e o funcionamento normal do intestino. O estudo foi apresentado como dissertação no Programa de Pós-graduação em Ciência Animal e Pastagens e foi orientado pela professora Carla Maris Machado Bittar, do Departamento de Zootecnia (LTZ) da Esalq.
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