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« Previous Page Table of Contents Next Page »de Ecotoxicologia do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP), sob orientação do professor Valdemar Luiz Tornisielo.
Segundo o pesquisador, embora aparentemente indefesas frente ao ataque de agressores ou até mesmo em condições ambientais adversas, as plantas apresentam ao menos duas estratégias de defesa que permitem o retardamento ou até mesmo impedem a penetração de agentes fito-patogênicos. ?A planta reconhece seu agressor e ativa barreiras físicas e químicas como defesa constitutiva, resistência sistêmicas adquiridas e induzida?, afirma. Com sua pesquisa, Domingues aponta que será possível entender melhor a relação entre estresse biótico e abiótico, o tende a possibilitar a redução na utilização de agrotóxicos nas lavouras. ?Plantas tratadas com a tecnologia TPC apresentaram decréscimo duas vezes mais lento do hormônio de sinalização ao estresse ABA e duas vezes e meia mais lenta do hormônio AJ quando comparado com plantas tratadas com o tratamento convencional. Deste modo, plantas tratadas com o estresse térmico moderado parece ter ativado seu sistema de defesa por meio da resistência sistêmica induzida no vegetal?, finaliza.
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