Cantando Piracicaba 250 anos

(crédito: Serviço de Produções Gráficas)

“Piracicaba que eu adoro tanto”, 250 anos de vida, história, folclore, tradição, educação, cultura, arte, dança, música. Uma cidade que cativa e adota a todos com seus encantos.

Esse é o mote do espetáculo cênico musical Cantando Piracicaba – 250 anos, evento que ocorrerá no próximo dia 30 de agosto, as 20h, no Salão Nobre da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP/ESALQ).

Com organização do Serviço de Cultura e Extensão Universitária da ESALQ e Coral Luiz de Queiroz, a atividade encerra o calendário comemorativo dos 250 anos do município. “Tínhamos necessidade de festejar esse ano, cantando parte do repertório que divulga e valoriza a nossa terra”, reforça a maestrina Cíntia Pinotti, idealizadora do evento. Pinotti lembra que, para abrilhantar ainda mais esse espetáculo, convidou a Orquestra ESALQ, o “Grupo de Danças Folclóricas Piracicaba” e alunos da instituição.

Para a concepção do espetáculo, a maestrina consultou importantes textos de historiadores e preparou uma narrativa que une todo esse repertório. A narração será feita pela jornalista e chefe da Divisão de Comunicação, Alicia Nascimento Aguiar.

O público estará imerso às canções e símbolos culturais do município. No programa estão obras de Newton de Almeida Mello (Piracicaba), Frei Marcelino de Angatuba (Madrugada Piracicabana), Fabiano Lozano (Bandinha da Roça), Piraci/Tião Carreiro e Pardinho (Rio de Lágrimas), Ernst Mahle (Galo Preto), Zilmar Ziller Marcos (Hino da ESALQ), Vitor Casagrande (Á sombra do arvoredo), Ivan Lins (A Bandeira do Divino), Augusto Seixas (Dobrado Agrícola) além de danças folclóricas como Cana Verde, Recortado, Congada, “aparições”  da Torcida do XV, Noiva da Colina, Pescador, Deusa Ceres, Bandeira do Divino e intervenção de áudios-visuais relativos à comemoração.

“É de acreditar que o Paraíso se encontrasse aqui, na Piracicaba escondida por trás do tempo, obra prima concebida e plasmada, em momento de alta inspiração, pelo Criador Divino de todas as coisas” (Archimedes Dutra - Pintor e Professor desta casa).

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