USP é a melhor brasileira entre os países emergentes no ranking Times Higher Education (THE)

Prédio da Reitoria, localizado na Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira – Foto: Marcos Santos/USP

Classificada na 13ª posição, a USP continua sendo a universidade brasileira mais bem colocada no ranking das Universidades das Economias Emergentes, divulgado em 9 de março, pela consultoria britânica de educação superior Times Higher Education (THE), que classificou as 606 melhores instituições de 48 países considerados emergentes. A USP subiu uma posição em relação à edição do ano passado.

As universidades chinesas dominaram o ranking, com sete instituições entre as dez melhores. As primeiras posições ficaram com a Universidade de Tsinghua (1ª colocada), Universidade de Beijing (2ª) e Universidade de Zhejiang (3ª).

Ao todo, 52 universidades brasileiras entraram na classificação. Além da USP, as mais bem colocadas foram a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na 48ª posição; e a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), na 84ª.

O Emerging Economies Rankings 2021 confirma a posição de liderança da USP na América Latina. Além das universidades brasileiras, foram avaliadas instituições do México, Chile, Colômbia e Peru, e as mais bem classificadas foram: a Pontifícia Universidade Católica do Chile (Chile), na 53ª posição; a Universidade do Desarollo e a Universidade Diego Portales (Chile), empatadas na 90ª posição; e a Pontificia Universidad Javeriana (Colômbia), na 94ª.

A classificação utiliza os mesmos 13 indicadores de desempenho do ranking mundial do THE, porém adaptados para refletir as características e as prioridades de desenvolvimento das universidades dos países do bloco. Os indicadores são agrupados em cinco categorias: ambiente de ensino, inovação, internacionalização, pesquisa (volume, investimento e reputação) e citações (influência da pesquisa).

Texto: Erika Yamamoto, para o Jornal da USP

Edição 365