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Veículo: Portal do Agronegócio Data: 22/11/2011
Link: http://www.portaldoagronegocio.com.br/conteudo.php?id=65763 Caderno / Página: - / -
Assunto: Logística – Estudo apresentado pela Faep mostra que frete rodo-ferroviário é inviável
LOGÍSTICA: Estudo apresentado pela Faep mostra que frete rodo-ferroviário é inviável
A Federação da Agricultura do Estado do Paraná ? Faep apresentou, na manhã desta segunda feira (21/11), dois estudos analíticos fundamentais ao desenvolvimento do Estado
Trata-se das “Perspectivas de exportação de granéis sólidos pelo Porto de Paranaguá”, realizado pelo economista José Roberto Mendonça de Barros, da MB Associados, e “Análise das tarifas ferroviárias e rodoviárias do Agronegócio do Paraná”, da Esalq-LOG/USP, liderada pelo professor José Vicente Caixeta Filho. A Faep contou com o apoio da Ocepar e Alcopar na realização dessas avaliações.
Apresentação - A apresentação ocorreu durante o “Fórum de Logística do Agronegócio Paranaense”, no Hotel Radisson, em Curitiba, com a presença do Secretário de Política Nacional de Transportes, Marcelo Perrupato. “Dentro da porteira a economia demonstra pujança, fora dela temos muitos problemas”, afirma Ágide Meneguette, presidente da FAEP, “nossa intenção com esses estudos foi demonstrar o que estrangula o desenvolvimento do agronegócio e por consequência do Estado, num momento de grandes oportunidades”.
Produtos agrícolas - Anualmente cerca de 35 milhões de toneladas de produtos agrícolas (soja, milho, açúcar, etc) circulam pelas rodovias e ferrovias no território paranaense. As primeiras incompletas, sobrecarregadas e com pedágios caros. As ferrovias com tarifas exorbitantes, traçados obsoletos e o Porto de Paranaguá emperrado. Os dois estudos, resumidamente, concluem que os serviços de transporte, tanto rodoviário como ferroviário, apresentam várias deficiências na sua infraestrutura e na atuação das concessionárias.
Frete caro - Os gastos no frete rodo-ferroviário devem ser menores do que o preço do frete rodoviário direto de uma origem para o Porto, tornando o preço do frete intermodal competitivo. E isso não ocorre, demonstra o estudo. Uma carga de açúcar, por exemplo, que saia de uma cidade no Centro Norte paranaense, dirige-se até o terminal de Maringá onde é carregada por ferrovia até o Porto de Paranaguá. Este trajeto intermodal citado deve custar menos do que levar diretamente o produto entre a cidade de origem e o Porto, por rodovia.
Outros problemas - Além disso, a Esalq-LOG apresenta outros problemas no transporte ferroviário: elevado “transit time” da carga (que demora mais dias para chegar ao porto quando comparada ao modal rodoviário) o grande número de operações a serem realizadas (frete de ponta, transbordo e frete
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