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« Previous Page Table of Contents Next Page »ferroviário), enquanto que para o frete rodoviário direto é necessário apenas uma operação (contratação do frete rodoviário).
Inviável economicamente - O estudo mostra que “o preço do frete rodo-ferroviário representa, em média, 103% do frete rodoviário direto. Em outras palavras, a alternativa intermodal torna-se inviável economicamente ao se analisar todo o conjunto de gastos necessários”. Aponta ainda que as “tarifas teto” estipuladas pela ANTT (Agência Nacional de Transporte terrestre) devem ser revistas, estabelecendo-se realidades mais próximas dos usuários do transporte ferroviário, garantindo adequada prestação do serviço de transporte (como a própria missão da ANTT sugere). São apontados ainda como gargalos no modal ferroviário “ a ineficiência e má organização dos transbordos, falta de investimento em material rodante, perda de vagão durante o transporte, extravio de documentação, atrasos, erros de informação, entre diversos outros fatores”.
Rodovias e porto - O transporte rodoviário dos produtos agrícolas também apresenta gargalos, segundo o estudo. Entre eles: deficiência na infraestrutura e elevados tempos de carga e descarga, grande sazonalidade na procura por serviço de transporte, preços do pedágio e elevado preço de frete.
Gargalos logísticos - Operacionalmente, os armazéns antigos, o número reduzido de balanças rodoviárias e o pátio de triagem inferior a capacidade demandada pelo porto foram destacados como gargalos logísticos importantes nesta fase da logística das cargas agrícolas. O estudo da MB Associados aponta a necessidade de expansão do terminal com a construção de 2 armazéns e 2 linhas de carregamento e três novos berços de atracação, no Porto de Paranaguá, diante da expansão da movimentação no terminal.
Esforço - O estudo da Esalq-LOG indica que para o aumento da produtividade logística do estado é desejável o esforço das empresas do setor (investimentos próprios em infraestrutura) e do Governo. Este, de forma direta, através de incentivos fiscais e tributários e em parcerias público-privadas. “O governo também é um agente importante neste processo de melhoria, podendo investir de forma direta no setor, ou através de incentivos (fiscais, tributários, entre outros) governamentais, viabilizando, eventualmente, parcerias público-privadas”, relata o estudo da Esalq-LOG, “quando se fala em investimento em infraestrutura logística, a maior parte das melhorias efetuadas são usufruídas pela sociedade como um todo”, disse.
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