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Veículo: Maxpressnet Data: 22/11/2011
Link: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/ Caderno / Página: - / -
Assunto: Leituras Públicas aprecia Cala a boca já morreu
Leituras Públicas aprecia Cala a boca já morreu
O Teatro da USP (Tusp), ligado à Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da Universidade de São Paulo (USP), atua como pólo gerador de cultura, provocando o surgimento de novas idéias, suscitando o debate e despertando a reflexão sobre questões do fazer teatral no Brasil. Inserido neste propósito, o Programa Tusp de Leituras Públicas propõe, a cada ciclo, o contato com a produção cênica de autores eminentes do teatro ocidental. O projeto faz parte do Núcleo de Experiência e Apreciação Teatral do Tusp, que conta com a mediação de orientadores de arte dramática.
Na prática, as peças são lidas por funcionários do corpo artístico do Tusp, por atores em formação e pelo público presente. Além da presença eventual, a proposta é abrir espaço para uma experiência de platéia diferenciada que, além de aprimorar o conhecimento sobre a produção teatral, possa integrar-se aos enredos lidos de forma a ampliar sua interação. No próximo dia 22/11, o público poderá interagir com o texto "Cala a boca já morreu”, de Luis Alberto de Abreu. A atividade ocorrerá no SESI, às 19h, localizado na Av. Luiz Ralph Benatti, 600.
Na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ), “Leituras Públicas” é uma realização da Comissão (CCEx) e do Serviço (SVCEx) de Cultura e Extensão Universitária. Outras informações pelos telefones (19) 3429-4433 ou 3429-4491 ou e-mail lauralucce@hotmail.com .
Cala a boca já morreu
Um camponês chega na estação rodoviária de São Paulo. Esse é o início de Cala a boca já morreu, um misto de comédia de revista e drama encenado pela Companhia Atos e Fatos. O texto é de Luis Alberto de Abreu, especialista em teatro popular brasileiro e apresenta ao público todos os conflitos que permeiam a migração do camponês João Caburé até São Paulo da década de 1960. O elenco evidencia a realidade de milhões de brasileiros que chegam em São Paulo com seus sonhos e suas histórias na mala e lá se perdem. Perdidos na grande cidade, tornam-se presas fáceis da exploração, do desemprego, desrespeito, violência e miséria. É tênue o fio que separa esta representação teatral da vida que levamos. Cala a boca já morreu traça um paralelo entre o Brasil de ontem e o de hoje. Revê a construção da Belém Brasília e da Anchieta pelo presidente Juscelino Kubitschek, assim como a São Paulo que recebeu seus migrantes e os engoliu na noite fria da cidade da garoa.
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