Arbusto da família Berberidaceae, da espécie Berberis laurina Thunb. (B. glaucescens St. Hil.).
Nota 1 e 2: Ocorre nas serras de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, se expandindo até o Uruguai e a Argentina, atingindo entre 1,50 e 2,50 m de altura; inflorescências em ramos, flores pequenas e amareladas.
BERBELIZ-DA-TERRA
Fonética:
/bˈeɾ.bel’iz-da-te.xˈa/
Fonetic:
/ˈbər-bər-əz ˈlȯrə̇na/
BERBERIZ LAURINA
Substantivo espanhol para o termo cipó em português; Plantas da família Bignoniaceae, como: 1) Callichlamys latifólia Schum, que ocorre da Amazônia ao Rio de Janeiro e ao Mato Grosso.; 2) Paragonia pyramidalis Bur., cultivada desde a Amazônia até Santa Catarina e Minas Gerais; 3) Bignia dichotoma Vell., ocorre desde do Rio de Janeiro ao Rio Grande do Sul.
BEJUCO
Fonética:
/be’ʒˈu.ku/
Fonetic:
/be’ʒˈu.ku/
BEJUCO
Nome popular abrangente com que são denominadas diversas plantas da família Leguminosae-Papilionatae-Burseraceaee que se caracterizam pelas sementes que encerram amêndoas (favas) muito aromáticas e agradáveis, usadas como condimento, na medicina caseira e como odorizante de artigos de perfumaria (sabonetes, cremes), de tabacos e de bebidas.Os barus mais importantes são:1) Coumarouna odorata Aubl. (Dipteryx odorata (Aubl.) Willd. 2) Dipteryx alata Vog. (Cumaruna alata Taub.3)Torresia cearensis Fr.
BARU 2
Fonética:
/bɐ.ɾˈu/
Fonetic:
/¦k(y)ümə¦rü/
COUMAROU 2
Planta daninha da família Polygalaceae, da espécie Plygala paniculata L.
Nota 2: Ocorre com frequência na planície litorânea, onde infesta principalmente jardins, gramados e terrenos baldios; ocasionalmente é empregada medicinalmente pelas populações rurais na forma de decocto como expectorante, diurética, antiblenorrágica e vomitiva.
BARBA-DE-SÃO-PEDRO
Fonética:
/ˈʙɑɾʙɑ-d͡ʒɪ-sˈɐ̃w-pe.dɽo/
Fonetic:
/øˈɾøsɴɪ̈/
OROSNE
Árvore da família Leguminosae, subfamília Papilionatae, da espécie Erythrina edulis Triana.
Nota 2: Casca cinzenta, raramente apresenta espinhos. Folhas alternas, flores brancas e frutos legumes com 25 cm de comprimento.
BALUI
Fonética:
/ba´lui/
Fonetic:
/bəˈsül/
BASUL
Árvore amazônica da família Guttiferae, espécie Rheedia benthamiana Pl. & Triana.
Nota 2: Raramente é cultivado, sendo encontrado frequentemente em estado silvestre nas matas de terra firme.
BACUPARI-SELVAGEM
Fonética:
/ba.kʊ’pari-sɛɫ.vˈa.ʒɐ̃j/
Fonetic:
/ˈrē-dē-ə (ˈ)ben-¦tha-mi ˈa-nə/
RHEEDIA BENTHAMIANA
Arbusto da família Hippocrateaceae, espécie Salacia micrantha (Peyr.).
Nota 1 e 2: Inclui-se entre os componentes da flora da Bahia. Sua altura pode chegar até 30 cm.
BACUPARI-RASTEIRO
Fonética:
/ba.kʊ’pari-ʀɐʃ.tˈɐj.ɾu/
Fonetic:
/´sə-ˈlā-shəa´mikˈräntə,/
SALACIA MICRANTHA
Árvore da família Guttiferae, espécie Rheedia acuminata.Pl. & Triana.
Nota 1 e 2: Árvore do norte da América do Sul (Amazônia, Guianas, Colômbia, Peru). Dos bacuparis conhecidos é o que tem menores frutos.
BACUPARI-MIÚDO-DA-CAPOEIRA
Fonética:
/ba.kʊ’pari-.mju.dˈw-da-kɐ.pwˈɐj.ɾɐ/
Fonetic:
/ˈrē-dē-ə -ə-ˌkyü-mə-ˈnāt-ə/
RHEEDIA ACUMINATA
Árvore da família Hippocrateaceae espécie Salacia arborea Peyr (Anthodon undulatum Mart. Salacia undulata Camb. Tontelea undulata Spr.).
Nota 1: Encontrada no Rio de Janeiro e em São Paulo.
BACUPARI-DE-ÁRVORE
Fonética:
/ba.kʊ’pari-di-aɾ.vo.ɾˈe/
Fonetic:
/'s ə-ˈlā-shəa´är-ˈbȯr-ē-ə/
SALACIA ARBOREA
Trepadeira da família Hippocrateaceae, espécie Salacia silvestris Walp. (Calypso silvestris Mart.; Clercia retusa Miers; Clercia clusiaefolia Miers).
Nota 1: Originário das matas de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro.