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« Previous Page Table of Contents Next Page »Uma das ações que faremos é organizar o processo de governança e sucessão familiar para tornar nosso negócio cada vez mais seguro e profissional.
Pretendo continuar e aumentar minha atuação em consultoria, em agricultura e gestão.
BeefPoint: Em sua opinião, o que deve ser feito para aumentar o envolvimento dos jovens na agropecuária?
Arthur Braga: Essa tarefa deve ser feita pelos pais. Eu agradeço a Deus todos os dias por minha mãe, que é meu exemplo maior, ter nos permitido participar dos negócios desde cedo.
Quando criança, mesmo se for pra brincar de fazendinha debaixo do pé de manga enquanto os adultos estão no curral, o importante é crescer naquele ambiente, e assim que possível, começar a trabalhar e entender o de onde vem o dinheiro, que é um dos frutos do trabalho.
Se os pais trabalham com satisfação e transmitem isso aos filhos, acho que natural que os filhos se interessem em manter a atividade.
BeefPoint: Qual o exemplo de pecuarista do futuro no Brasil hoje? Quem você mais admira?
Arthur Braga: Admiro muito o senhor Romão Flor, que está sempre na vanguarda da pecuária nacional. Além do pioneirismo, ele preza muito pela opinião dos outros e está sempre aberto a novas tecnologias.
BeefPoint: Qual tema você acredita que será um marco na pecuária do futuro?
Arthur Braga: Rentabilidade. Essa é a palavra chave para que qualquer atividade se perpetue. Para a pecuária sobreviver é imprescindível que ela alcance rendimentos iguais ou superiores aos das atividades que concorrem por ela pelo seu recurso mais valioso que é a terra. Para isso temos que trabalhar em uma gestão primorosa, aumentando cada vez mais a produtividade para que o negócio seja sustentável.
BeefPoint: Em sua opinião, qual fazenda se destaca na pecuária hoje?
Arthur Braga: A Agropecuária Fazenda Brasil, em Mato Grosso. É exemplo de gestão e desempenho em pecuária.
BeefPoint: Que mensagem você deixaria para os pecuaristas?
Arthur Braga: É necessário que pensemos em nossa fazenda como uma empresa, sujeita a “lei da selva” do mercado, onde não tem espaço para quem não for eficiente.
É triste andar por aí e observar o atraso e o descaso com que são tratadas as áreas de pastagem, degradadas, estruturas sucateadas, isso não pode mais acontecer nas propriedades pecuárias. Se não o destino é perder espaço seja pra cana, seja pra soja ou mesmo eucalipto. A verdade é, ou se apruma ou está fora.
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