A partir disso, conseguimos identificar com qual eficiência a planta usa a água. Aqui, a planta é avaliada
por inteiro, desde a fotossíntese até de como ela converte a água em açúcar, informou o professor
Rubens Coelho.
PÓS-GRADUAÇÃO
Na pós-graduação, o departamento é responsável pelo curso de Engenharia de
Sistemas Agrícolas, que atua nas seguintes frentes: ambiente, gestão e tecnologia.
Para atendê-las, o departamento conta com diversos laboratórios, entre eles, o Laboratório de Agricultura
de Precisão.
Neste laboratório, o objetivo é tornar o estudo mais específico partindo do princípio de que nem todos
solos voltados para produção agrícola são iguais e, portanto, sua fertilidade pode ter variação, assim como
são diferentes a necessidade de irrigação até a incidência de pragas.
Com a tecnologia, avaliamos o custo operacional e dados de produtividade, afirmou o doutorando Mark
Spekken.
As pesquisas desenvolvidas já resultaram em diversos benefícios que passaram para a prática no campo,
como um sistema de localização por GPS que guia as máquinas.
Em outra situação, uma máquina de colheita conta com sensores que medem a produção agrícola.
Este sensor também faz leitura das propriedades do solo conforme a passagem do equipamento. É
possível tirar as informações e depois resolvê-las de maneira automática.
Toda a tecnologia voltada seja para a autonomia de máquinas até o resultado da produção visam
beneficiar tanto o pequeno como o grande agricultor.
A partir dos resultados identificados, o produtor se adequa e passa a ter, por exemplo, menos custos com
energia e também menos custos ambientais, avaliou Spekken.