Ciência do Solo

Instruções para Coleta e Remessa de Amostras (Serviço não oferecido pelo Departamento)

 

AMOSTRAGEM DE SOLOS

A análise de solo é essencial para avaliar sua fertilidade, pois através da interpretação dos resultados é possível realizar manejo químico do solo de maneira eficiente e econômica, já que determina o estoque de nutrientes no solo e os limitantes químicos no momento anterior ao plantio, possibilitando o desenvolvimento de um programa de correção e adubação, bem como monitorar e avaliar periodicamente o balanço dos nutrientes no solo.

Para se obter uma análise de solo confiável é necessário realizar primeiramente uma amostragem adequada do solo, como descrito abaixo:

Seleção de amostras

Os solos são normalmente heterogêneos. Por essa razão deve-se dividir a propriedade em glebas uniformes, levando em consideração os seguintes detalhes: cor do solo; posição no relevo; textura; histórico da área (culturas, calagens, adubações, etc); erosão e drenagem; cultura atual ou cobertura vegetal. Manchas no terreno não devem fazer parte da amostra, ou devem ser amostradas separadamente, se o tamanho justificar. Assim, depois de separadas as áreas uniformes, se necessário, é feita a subdivisão de cada uma, de forma que seu tamanho máximo não ultrapasse 10 hectares.

 

Figura 1 - Representação esquemática de divisão de uma propriedade em glebas ou talhões a serem amostrados.


Quando Coletar

As amostras deverão ser coletadas alguns meses antes do plantio. O ideal é recolher-lhas no início da estação seca (outono/ inverno), respeitando no caso das culturas perenes cerca de 2 (dois) meses após o ultimo parcelamento de adubação.


Tipos de amostra

Amostra simples - É uma pequena quantidade de terra retirada ao acaso em área ou gleba homogênea. Não é recomendada para avaliação da fertilidade do solo, porém pode ser utilizada para fins de classificação de solo (por tradagem ou trincheira).

Amostra composta - É a reunião de várias amostras simples (sub-amostras) colhidas ao acaso dentro de área ou gleba uniforme, que são misturadas para representá-la melhor. Em geral, sempre devem ser coletadas pelo menos 15 (quinze) amostras simples para se fazer uma amostra composta. É a metodologia adequada para avaliação da fertilidade do solo.


Coleta da amostra de solo

Uma vez dividida a propriedade em áreas ou glebas uniformes e após correta identificação de cada gleba, será feita a coleta da amostra. Caminhando em zigue-zague de forma a percorrer toda a área ao acaso, serão coletadas porções de solo de 12 a 20 locais diferentes.

O solo coletado de cada um desses locais (sub-amostras) deverá ser colocado em recipiente limpo, devendo ser bem misturado e dela coletado uma amostra de cerca de meio quilo, que serão condicionados em sacos plásticos devidamente identificados. No caso de amostragens realizadas com equipamentos adequados como trados ou sondas, os quais retiram pequenas porções de terra (mesmo volume pós sub-amostra) e a mesma profundidade, as amostras podem ser colocadas diretamente no saco plástico que será remetido ao laboratório de análises. Essa amostra composta representará uma área ou gleba homogênea da propriedade.

Durante a coleta, deve-se evitar amostrar em locais próximos a casas, brejos, sucos de erosão, formigueiros, caminhos, etc.

Onde retirar a amostra

- Culturas Anuais: metade das amostras na linha misturada com metade das amostras da entrelinha.
 - Culturas Perenes: na projeção da copa da entrelinha das plantas.
 - Cana-de-Açúcar: em culturas já implantadas retirar as amostras, cerca de um palmo da linha.

Profundidade de Amostragem

Realizar a amostragem em duas duas profundidades: 0-20 e 20-40 cm ou 0-25 cm e 25-50 cm.

Ferramentas para amostragem

Várias ferramentas são utilizadas para retiradas das amostras:
 -Trado de rosca, trado de caneca, trado holandês, sonda, trado tubular.

 

Fig 2

Figura 2 - Ferramentas mais utilizadas para retirar amostras de solos.


Identificação e envio das amostras

Transfira a amostra coletada para um saco plástico limpo e sem contaminantes. Este recipiente deverá estar bem identificado, incluindo informações como o nome da propriedade, a profundidade de amostragem e a data da coleta, por exemplo. Logo após a coleta, fechar o saco plástico e encaminhar para o Laboratório

 

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA


Para a determinação de parâmetros biológicos as amostras de solo devem ser coletadas com instrumental esterilizado ou desinfestado.  A terra com umidade natural deve ser acondicionada em sacos plásticos firmemente amarrados e conservados em geladeira. Deve-se levar as amostras para o laboratório, preferencialmente dentro de 24 horas ou o mais rápido possível.

Amostras de solo para quantificação de esporos de fungos micorrízicos arbusculares serão mais bem preservadas se o solo estiver bem seco.

Amostras de raízes ou de outras partes de plantas devem ser extraídas, lavadas com água corrente e deixadas para uma secagem rápida à sombra.  Depois incluir em sacos plásticos bem amarrados e manter em geladeira.

  
Remessa

  
As amostras devem ser enviadas rapidamente ao laboratório após a sua coleta, de preferência acondicionadas em geladeira e levadas através de um portador.

Pelo correio recomenda-se usar caixas de isopor para evitar aquecimento.

 

TECIDO VEGETAL (*)

Diagnose foliar 
 
 
A diagnose foliar é um método de avaliação do estado nutricional das culturas em que se analisam determinadas folhas em períodos definidos da vida da planta. O motivo pelo qual analisam-se as folhas é conhecido: elas são os órgãos que, como regra geral, refletem melhor o estado nutricional, isto é, respondem mais às variações no suprimento de M, seja pelo solo, seja pelo adubo.

A diagnose foliar consiste, pois, em analisar-se o solo usando a planta como solução extratora.


Prática 


A diagnose foliar tem várias aplicações: 

a) avaliação do estado nutricional;
b) identificação de deficiências que provocam sintomas semelhantes, dificultando ou
    impossibilitando a diagnose visual;
c) avaliação da necessidade de adubos ou ajustes no programa de adubação.


Amostragem

A diagnose foliar exige um rigor na amostragem maior que o aceito na análise de solos: as chamadas classes de fertilidade de solo, isto é, faixas de variação no teor disponível consideradas "baixa", "média" ou "alta", admitem às vezes variações da ordem de 100% quando usadas na determinação das doses de adubos a usar.  Se é verdade que a folha é o órgão que reflete melhor o estado nutricional, não é qualquer folha que o faz: como regra colhe-se para análise folha recém-madura numa época dada da vida da planta.

As vezes tem-se que usar uma solução de compromisso na época da amostragem, colhendo as folhas antes ou depois, momento em que é máxima a diferença entre teores encontrados nas folhas das plantas altamente produtivas e as outras com colheita potencial média ou baixa: isto se faz para ter-se tempo de corrigir a deficiência no próprio ano agrícola, sem ter que esperar pelo seguinte.

 

Coleta de amostras para algumas culturas

Cultura   Época Tipo de folha No.de folhas/ha
Algodoeiro    Herbáceo Início do florescimento Limbo de folhas adjacentes às "maças" 30

Arbóreo

Início do florescimento

Folhas recém-maduras

30

Arroz

Meio do perfilhamento

Folha Y (posição ocupada em relação à folha mais nova desenrolada acima)

50

Bananeira

Florescimento

Folha III (abaixo e opostas às flores); porção mediana (10cm largura) clorofilada

--

Batatinha

Meio do ciclo, 35-45 dias após emergência

Pecíolo da 4ª folha a partir da ponta

30

Cafeeiro

Primavera-verão

3º e 4º pares de folhas, a partir da ponta, ramos a meia-altura e produtivos

30

Cana-de-açúcar

Quatro meses após brotação

Folha + 3; folha +1 = com primeira lígula (= região de inser'vão da bainha do colmo) Terço mediano, excluída a nervura principal

20-30 por talhão uniforme

Cenoura

Meio do ciclo

Nervura principal da folha recém-madura

40

Citros

Verão

Folhas do ciclo da primavera de ramos frutíferos, frutos com 2-4 cm de diâmetro, 3ª ou 4ª folha a partir do fruto

20

Eucalipto  

Verão-outono

Recém-maduras, ramos primários

18

Feijões

Início da floração

Primeira folha amadurecida a partir da ponta do ramo

30

Figo

Primavera (florescimento)

Folhas mais novas totalmente expandidas, ao sol, ramos sem frutos

40

Goiabeira

Um mês depois de terminar o crescimento do ramos

4º par, ramos terminais sem frutos

30

Gramíneas

Primavera-verão

Recém-maduras ou toda a parte aérea

30

Leguminosas  

Primavera-verão

Florescimento

30

Macieira

Primavera-verão

Inteiras, com pecíolos, na parte mediana de ramos do ano

100 folhas de 25 plantas

Mamoeiro

Florescimento

Folha "F"- na axila coma primeira flor completamente expandida

18

Mandioca  

3-4 meses de idade

Primeira folha recém-madura

30

Milho

Aparecimento da inflorescência feminina (cabelo)

Folha oposta e abaixo da espiga

30

Pessegueiro

Verão

Recém-amadurecidas, do crescimento do ano

100 folhas de 25 plantas

Pinus  

Verão-outono

Recém-maduras, primárias

18

Repolho

Formação da cabeça

Nervura principal da folha envolvente

40

Seringueira

Verão-outono

3-4 folhas recém maduras, a sombra, na base do terço superior da copa

6

Soja

Fim do florescimento

1ª folha amadurecida a partir da ponta do ramo, pecíolo excluído

30

Tomateiro

Florescimento pleno ou primeiro fruto maduro

4ª folha a partir da ponta

40

Trigo

Início do florescimento

1ª a 4ª folhas a contar da ponta

30

Videira

Fim do florescimento

Na base do primeiro cacho

30-60

 → Outras culturas procurar o Departamento de Solos e Nutrição de Plantas ou a bibliografia.
_________________

(*) MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C. & OLIVEIRA, S.A., Avaliação do Estado Nutricional das Plantas
     (2a. edição), Potafos, Piracicaba, SP. 1997, 319p.

 

Procedimentos para coleta de folhas de algumas culturas
  
    

Café (Casale, 1999):

Para o cafeeiro recomenda-se adotar o seguinte critério:

1) Realizar a amostragem no verão (dezembro/janeiro), estando as plantas com frutos com tamanho de “chumbinho”;
2) Retirar o 3º par de folhas, (1º par de folha com mais de 3cm) a partir do ápice do ramo;
3) Retirar 4 folhas por planta nos quatro quadrantes, amostrando cerca de 25 plantas por hectare, a meia altura da planta.

A Figura 1 apresenta um esquema da folha a ser amostrada no cafeeiro.



Figura 1. Terceiro par de folhas a ser amostrado no cafeeiro (Trani, 1983)
  

   


Citros (Raij et al., 1996):

Para o citros recomenda-se adotar o seguinte critério de amostragem:

1) Realizar a amostragem nas folhas geradas na primavera, com cerca de 6 meses de idade, nos ramos com frutos da safra com tamanho de bola de “ping-pong”, aproximadamente nos meses de fevereiro a abril;

2) Amostrar folhas com pecíolo;

3) Retirar 4 folhas por planta nos quatro quadrantes da planta amostrando cerca de 25 plantas, e meia altura da planta.

A figura 2 apresenta um esquema da folha a ser amostrada na planta de citros.


  
Figura 2. Folha a ser amostrado na planta de citros
  


Cana-de-açúcar 
(Vitti & Mazza, 2002)

1) Coletar a folha mais alta, ou seja, a primeira folha com “colarinho” visível (folha TVD);
2) Utilizar os 20 cm centrais da folha, desprezando-se a nervura central;
3) Para a cana planta coletar a folha aproximadamente 6 meses após a germinação, para cana soca coletar a folha aproximadamente 4 meses após o corte;< 
4) Retirar os 20 cm centrais da folha + 1 (folha mais alta com colarinho visível “TDR”) excluída a nervura central;
5) Coletar cerca de 30 plantas por ha.

A Figura 3 ilustra a folha que deve ser coletada na cana-de-açúcar.


  
Figura 3. Folha que deve ser coletada na cana de açúcar (Trani, 1983)
  
  

Soja

Para a cultura da soja recomenda-se coletar a 3ª folha (3º trifólio desenvolvido), com pecíolo, conforme pode ser observado na figura abaixo.


  
Figura 4. Folha a ser amostrada na planta de soja.
   


Milho

A folha que deve ser retirada para fins de análise foliar na cultura do milho é a oposta e abaixo da espiga superior, considerando-se o terço médio, excluindo-se a nervura central. A época ideal de coleta corresponde ao aparecimento da inflorescência feminina.


  
Figura 5. E< squema da folha a ser amostrada no milho.
  
     

Algodão

 


    
Figura 6. F olha a ser amostrada na cultura do algodão.
     

Coleta-se o limbo da 5ª folha da haste principal. Não considerar as folhas do capulho.

 

Faixa de teores adequados de macronutrientes para algumas culturas

Cultura

N

P

K

Ca

Mg

S

 ------------------------------ g.kg-1  -----------------------------

Café1

26-32

1,2-2,0

18-25

10-15

3,0-5,0

1,5-2,0

Citros2

23-27

1,2-1,6

10-15

35-45

2,5-4,0

2,0-3,0

Manga3

12-14

1,0-1,5

6,5-10

28-40

2,5-5,0

0,9-1,8

Goiaba4

22-26

1,5-1,9

17-20

11-15

2,5-3,5

3,0-3,5

Cana de açúcar5

18-25

1,5-3,0

10-16

2,0-8,0

1,0-3,0

1,5-3,0

Colonião

15-25

1,0-3,0

15-30

3-8

1,5-5,0

1,0-3,0

Napier

15-25

1,0-3,0

15-30

3-8

1,5-4,0

1,0-3,0

Coast-cross

15-25

1,5-3,0

15-30

3-8

2,0-4,0

1,0-3,0

Tifton

20-26

1,5-3,0

15-30

3-8

1,5-4,0

1,5-3,0

B. Brizantha

13-20

0,8-3,0

12-30

3-6

1,5-4,0

0,8-2,5

Andropogon

12-25

1,1-3,0

12-25

2-6

1,5-4,0

0,8-2,5

B. decumbens

12-20

0,8-3,0

12-25

2-6

1,5-4,0

0,8-2,5

Batatais

12-22

1,0-3,0

12-25

3-6

2,0-4,0

0,8-2,5

Gordura

12-22

1,0-3,0

12-30

3-7

1,5-4,0

0,8-2,5

Soja perene

20-40

1,5-3,0

12-30

5-20

2,0-5,0

1,5-3,0

Leucena

20-48

1,5-3,0

13-30

5-20

2,0-4,0

1,5-3,0

Stylosantes

20-40

1,5-3,0

10-30

5-20

1,5-4,0

1,5-3,0

Guandu

20-40

1,5-3,0

12-30

5-20

2,0-5,0

1,5-3,0

Alfafa

34-56

2,5-5,0

20-35

10-25

3,0-8,0

2,0-4,0

Fontes: 1Casale (199), 2Raij & Cantarela (1966), 3Adaptado de Quaggio (1996), 4Natale et al. (1996), 5Raij & Cantarela (1966),6Werner et al. (1996).

 

Faixa de teores adequados de micronutrientes para algumas culturas

Cultura

B

Cu

Fe

Mn

Mo

Zn

 ----------------------------  mg.kg-1 ----------------------------

Café1

50-80

10-20

50-200

50-200

0,1-2,0

10-20

Citros2

36-100

4-10

50-120

35-300

0,1-1,0

25-100

Manga3

70-100

>10

>50

>50

-

30-50

Goiaba4

20-25

10-40

50-150

180-250

-

25-35

Cana de açúcar5

10-30

6-15

40-250

25-250

0,05-0,2

10-50

Colonião

10-30

4-14

50-200

40-200

-

20-50

Napier

10-25

4-17

50-200

40-200

-

20-50

Coast-cross

10-25

4-14

50-200

40-200

-

30-50

Tifton

5-30

4-20

50-200

20-300

-

15-70

B. Brizantha

10-25

4-12

50-250

40-250

-

20-50

Andropogon

10-20

4-12

50-250

40-250

-

20-50

B. decumbens

10-25

4-12

50-250

40-250

-

20-50

Batatais

10-25

4-12

50-250

40-250

-

20-50

Gordura

10-25

4-12

50-250

40-250

-

20-50

Soja perene

30-50

5-12

40-250

40-150

-

20-50

Leucena

25-50

5-12

40-250

40-150

-

20-50

Stylosantes

25-50

6-12

40-250

40-200

-

20-50

Guandu

20-50

6-12

40-200

40-200

-

25-50

Alfafa

30-60

8-20

40-250

40-100

-

30-50

Fontes: 1Casale (199), 2Raij & Cantarela (1966), 3Adaptado de Quaggio (1996), 4Natale et al. (1996), 5Raij & Cantarela (1966),6Werner et al. (1996).

 

FERTILIZANTE SÓLIDO E CORRETIVO

   

A amostra precisa ser bem homogênea para que o produto seja representativo.

   

Procedimentos para coleta de amostras

a) Produtos ensacados
    
Usando uma sonda de tubo duplo perfurado com a ponta cônica, retirar as frações de cada saco a ser amostrado, inserindo totalmente a sonda fechada, na diagonal, abrindo a sonda dentro do saco para que o produto caia pelos furos; em seguida fechá-la e retirá-la, O produto a ser amostrado deverá ser coletado de sacos escolhidos ao acaso, para que a amostra seja representativa do lote. O número mínimo de sub-amostras será o estabelecido pela Tabela 1.
  
Tabela 1. Número de sacos a serem amostrados em função do tamanho do lote

Tamanho do lote
Nº mínimo de sacos amostrados

Até 10

totalidade

11 a 50

10

51 a 100

20

superior a 100 até 2000

20 mais 2% da totalidade

Quando o lote for superior a 2000 sacos, dividir em lotes de 2000 sacos, ou fração.

b) Produtos a granel:

A sonda deve ser introduzida sempre que possível verticalmente, até sua altura total; retirar, em lotes de até 100 t, no mínimo dez porções em pontos diferentes, escolhidos ao acaso, de maneira que a amostra seja representativa de todo o lote. Em lotes superiores a 100 t, deverão ser retiradas dez porções, mais cinco para cada 100 toneladas.    

   

Sonda para amostragem de corretivos agrícolas

Procedimento da amostragem de produto ensacado

    

Procedimentos para preparo da amostras

As porções de amostra coletadas deverão ser colocadas em recipiente limpo e seco, e homogeneizadas convenientemente, após o que será quarteada, visando obter quatro partes homogêneas da amostra, de aproximadamente 250g.  A quarteação pode ser realizada de duas maneiras: manualmente ou por quarteador tipo Jones.
    
Após coletada e preparada corretamente, as amostras devem ser bem acondicionadas e enviadas para:  

 

Copyright © 2003 - Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO
Avenida Pádua Dias, 11 - Piracicaba/SP - CEP 13418-260
Tel/Fax: (19) 3417-2100/3417-2110 - lso.lab@usp.br