Clipping semanal - - page 25

USP ESALQ – A
SSESSORIA DE
C
OMUNICAÇÃO
Veículo: Mundogeo
Data: 16/06/2015
Caderno/Link:
-
geoespacial-2/
Assunto: Como se dar bem no setor geoespacial?
Como se dar bem no setor geoespacial?
Especialistas em cinco diferentes eixos analisam o panorama atual do setor. Veja quais os principais
desafios e como acertar na hora de utilizar ou investir em soluções geoespaciais
O que o mercado de soluções e serviços geoespaciais deverá enfrentar num futuro próximo? Quais os
principais desafios tecnológicos e culturais que as diferentes áreas da geotecnologia já estão enfrentando
e quais ainda terão que superar? Veja a opinião de cinco diferentes especialistas sobre os principais eixos
tecnológicos do setor geoespacial para acertar na hora de promover investimentos, garantir a qualidade
de projetos, ampliar a produtividade e gerar melhores resultados.
GIS e Inteligência Geográfica
Por Eduardo de Rezende Francisco
A consolidação da integração entre Big Data e geotecnologias será o grande desafio que precisaremos
endereçar em 2015. A era das inferências é a que estamos começando a adentrar, com o advento de um
universo bastante amplo de informações não-estruturadas, diversa em complexidade, com velocidade não
controlada, assíncrona e em tempo real.
O profissional de Geomarketing terá que ter condições de traduzir para a perspectiva geográfica essa
nova dimensão de conhecimento para que a tomada de decisão seja efetiva.
A inteligência geográfica permite a integração e organização de informações como nenhuma outra
dimensão. O profissional de geomarketing tradicional terá que se adaptar a um profissional que já é
conhecido como Data Scientist, ou cientista de dados. Esse profissional deverá conhecer de tecnologia,
de modelos preditivos e de negócios, e será cada vez mais valorizado.
Os desafios tecnológicos a serem vencidos estão nas técnicas de integração entre GIS e BI. Os modelos
tradicionais desses dois mercados são eminentemente diferentes. O BI tradicional se estrutura em
modelos multidimensionais, enquanto que o GIS é tradicionalmente objeto relacional. O Big Data
geográfico deve promover adaptações de ambos os lados para permitir que tenhamos condições de lidar
com uma vastidão de informações geográficas em tempo real, com análises sofisticadas e valorosas para
as decisões de negócio.
Por outro lado, o principal desafio ainda é cultural. Os profissionais em nível decisório nas organizações
precisarão ter consciência dos reais benefícios da geoinformação, além da simples produção de mapas
temáticos.
Cadastro e Governança da terra
Por Margarete Maria José de Oliveira
Quando a informática surgiu e, coincidentemente com ela o uso do GPS, não pensávamos que as duas
tecnologias iriam se juntar e revolucionar os trabalhos da agrimensura, agronomia e demais áreas
correlatas. Com esta revolução chegando e caminhando a passos rápidos, era necessário que o governo
solicitasse aos Ministérios do Desenvolvimento Agrário e do Meio Ambiente que se dispusesse aos
profissionais uma tecnologia que reunisse, ao mesmo tempo, o uso da metodologia de precisão com a
informática (desenhos, planilhas, cálculos, etc.), ao mesmo tempo em que fossem imparciais e céleres.
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