9
PET), dosando-se os produtos e componentes da calda com provetas e
seringas. Com o uso destes elementos é possível reproduzir exatamente
o que aconteceria no tanque do pulverizador, facilitando a visualização
prévia de problemas de incompatibilidade dos produtos (formação de
precipitado ou sobrenadante).
Em termos práticos, recomenda-se que a sequência de mistura no
tanque do pulverizador ou no misturador de calda seja referenciada do
“mais fácil” para o “mais difícil”:
I.
Colocar água no tanque ou misturador;
II.
Ligar agitação;
III.
Colocar adjuvantes condicionadores de calda, surfatantes e
emulsionantes;
IV.
Colocar substâncias altamente solúveis em água (sólidas ou
líquidas);
V.
Colocar líquidos concentrados;
VI.
Colocar adubos, micronutrientes e outros adjuvantes;
VII.
Colocar produtos de base oleosa.
MISTURA DOS PRODUTOS
1,2,3,4,5,6,7,8,9 11,12,13,14,15,16,17,18,19,20,...78