Clipping semanal - - page 69

De acordo com Cachioni sobrariam apenas os prédios onde hoje é o Teatro do Engenho e onde será o
Museu da Cana-de-Açúcar.
“Era um projeto muito caro, feito em uma época em que o espaço não era considerado patrimônio
histórico”, disse.
Um dos trabalhos o DPH (Departamento de Patrimônio Histórico), ao qual ele é responsável, é a produção
de livros e revistas que revelem a história piracicabana.
Além de serem distribuídos em escolas, as publicações também estão disponíveis para pesquisadores.
Durante a constituição deste material, o órgão desejou mostrar Piracicaba para além do preto e branco.
“Por isso contratamos os ilustradores do Estúdio Canvas para fazerem os desenhos da cidade. Eles
deram cores as imagens que conhecíamos apenas em preto e branco”.
O resultado deste trabalho pode ser conferido no livro Piracicaba em Traços e Cores, que deve ganhar
uma segunda edição. Os originais estão expostos no departamento que fica no Parque Engenho Central.
As imagens que retratam a cidade e que serviram de base para o trabalho dos artistas foram
disponibilizadas por outros espaços culturais e históricos, como o CCMW (Centro Cultural Martha Wats) e
IHGP (Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba). Já a coleção de cartões postais foi doada ao Ipplap
pela família de Fritz Wiendl, ex-professor da universidade.
Entre os cartões, o mais antigo é datado de 1900.
PUBLICAÇÕES — Já são oito livros publicados pelo DPH, um pelo departamento de projetos especiais e
quatro revistas do Ipplap. “Estamos no desenvolvimento de outros 12 livros e duas revistas”, contou.
O site do instituto também está sendo reformulado.
SERVIÇO — Ipplap (Instituto de Pesquisa e Planejamento de Piracicaba) — Departamento de Patrimônio
Histórico. Horário de funcionamento, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, no Parque Engenho Central
(avenida Maurice Allain, 454). Informações: (19) 3413-5831.
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