ESALQ recebe delegação da China Agricultural University

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Visita da delegação da China Agricultural University (Foto: Gerhard Waller)
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Com o objetivo de estabelecer relações entre instituições de nível superior, a Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ) recebeu nos dias 24 e 25 de outubro, a visita da China Agricultural University. A delegação esteve representada pelos professores KE Bingsheng – Presidente da China Agricultural University; Feng Weizhe – Director, International Office; Han Yijun – College of Economics and Management; e Hiong Chunwen – College of Humanities and Development Studies.

Os visitantes foram recepcionados pelo diretor da ESALQ, Luiz Gustavo Nussio, acompanhado pelas professoras Helaine Carrer e Silvia Helena Galvão de Miranda, respectivamente, vice-presidente e membro da Comissão de Relações Internacionais da ESALQ. Durante reunião com a delegação chinesa ficou estabelecida uma agenda entre as instituições e estipulada uma nova data para um reencontro em fevereiro, quando estarão se reunindo as Universidades que fazem parte do TOP 5 mundial, da qual ambas fazem parte.

Para o diretor da ESALQ, este foi um passo importante para a Escola, pois os chineses trouxeram consigo uma expectativa muito alta para a instituição ao apresentarem um conjunto de atividades inovadoras. “Embora a China seja um parceiro comercial importante para o Brasil, nós desenvolvemos poucas atividades acadêmicas e, com essa visita, estamos buscando uma maior aproximação com a comunidade científica chinesa. Nos próximos dias iremos nos debruçar para estabelecer um programa de atividades com intercâmbio de alunos e professores, que permita, realmente, culminar em trabalhos e publicações conjuntas”, disse Nussio.

O Presidente da China Agricultural University, KE Bingsheng, destacou o fortalecimento das relações entre as duas Universidades. “O principal motivo da aproximação é que a China Agricultural University e a ESALQ, estão ranqueadas entre as cinco melhores na área de Ciências Agrárias no mundo. Há, também, uma relação comercial muito forte entre Brasil e China, mas essa relação comercial não é uma relação equivalente entre universidades, então a proposta é fortalecer essas afinidades. Isso não apenas beneficiará os estudantes e os docentes, mas o próprio país e a agricultura”, concluiu Bingsheng.

 

Texto: Caio Nogueira

Revisão: Alicia Nascimento Aguiar

Palavra chave: 
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