José Antônio Frizzone recebe homenagem

Nascido em Minas Gerais, na cidade de Antônio Carlos, Jose Antônio Frizzone formou-se em Agronomia, na turma de 1977, na Universidade Federal de Viçosa.  Após 30 anos de dedicação ao Departamento de Engenharia de Biossistemas, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq /USP), o professor decidiu se aposentar.

Posteriormente a sua graduação, Frizzone foi contratado, em 18 de maio 1978, para dar aula na UNESP, na cidade de Ilha Solteira, para as disciplinas de Irrigação, Hidráulica e Agrometeorologia. Permaneceu durante dez anos nesta instituição e em fevereiro de 1988, foi convidado pra vir para a Esalq.

Frizzone concluiu seu mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (1979) no setor de Irrigação e drenagem, orientado pelo professor Salassier Bernardo, que trabalhava no campo de irrigação e o incentivou a permanecer nesta área. Fez doutorado em Agronomia pela Esalq (1986) em Ciências Agrárias.

O docente foi Chefe do Departamento de Engenharia de Biossistemas na Esalq, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Irrigação e Drenagem e, atualmente, coordena o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Engenharia da Irrigação (INCT-EI), que tem sede na Esalq.

Após quarenta e um anos de envolvimento com ensino, pesquisa e extensão, o professor revela o projeto que mais o marcou. “Toquei muitos projetos no departamento, o ultimo foi a criação do INCT-EI, quando conseguimos credenciar um laboratório de irrigação e ao mesmo tempo conseguimos com que esse laboratório fosse coordenador da Rede Mundial de Laboratórios”.

Sobre a sua aposentadoria, o professor seguirá como Professor Sênior. “Tenho vários orientados ainda em andamento. Trabalhei pela USP, tenho a consciência tranquila que eu fiz tudo que eu pude em beneficio da USP e ela também me deu contrapartida, estou feliz”.

Texto: Gabriela Martins Spolidoro | Estagiária de Jornalismo

Revisão: Caio Albuquerque

18/06/2018

 

Luiz Gustavo Nussio, Jose Antônio Frizzone e Durval Dourado Neto (Crédito: Gerhard Waller)