Presente na reunião desta quarta, o sociólogo Antônio Ribeiro de Almeida Jr, professor da Esalq-USP
(Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) e autor de três livros sobre o tema, disse esperar que a
partir da repercussão da CPI, as universidades aceitem que os trotes são bárbaros e inaceitáveis.
"Não se pode aceitar nenhum tipo de trote porque é uma violência, mesmo quando é o dito solidário,
porque isso também é uma forma de violência. O calouro é quem vai doar sangue ou fazer um trabalho de
assistência."
Fonte: IG