de outra língua. Profissionalmente, o que tenho vivido aqui é maravilhoso, pois na Esalq não existem
disciplinas totalmente voltadas para a viticultura e enologia. Além disso, tive a oportunidade de visitar
diversas vinícolas dando uma visão mais ampla sobre o que é produzir vinhos. Isso sem falar nos contatos
e possíveis portas que jamais se abririam se eu não tivesse entrado nesta aventura.”
Jammer Adam Cavalcanti (foto) tem 23 anos e chegou em Paris em setembro de 2013 — ele estuda na
AgroParisTech, universidade que a Esalq possui convênio.
“Depois de seguir a grade obrigatória no meu primeiro ano em Paris, escolhi como especialização
Desenvolvimento Agrícola e Agricultura Comparada. Mesmo estando na França, envio e-mails
periodicamente para os meus coordenadores, seja para relatar o andamento do meu curso ou para
solicitar conselhos. Neste programa, cada estudante é único”, afirmou.
Jammer relatou que, desde seu ingresso na Esalq, a vontade de realizar um intercâmbio já existia.
“Ao entrar na etapa final do meu intercâmbio, avalio positivamente a experiência. Sem desconsiderar os
ganhos pessoais, como domínio de uma nova língua, maior sensibilidade para a arte, início da fotografia
como um hobby e a incorporação de uma nova cultura, os ganhos acadêmicos e formativos são ainda
mais relevantes. A complementaridade é o fundamento deste programa.”