Produção de Vinho de Qualidade - page 25

• Adoçamento com sacarose na for-
ma sólida no próprio vinho ou com
mosto de uva (chaptalização) que
corresponda a, no máximo, um au-
mento de 3% no teor alcoólico.
• Adoçamento com mosto de uva, ape-
nas na zona de produção.
• Mistura de dois ou mais vinhos pro-
venientes de qualquer safra.
• Emprego de clarificantes inertes que
não transmitam ao vinho sabores ou
aromas estranhos e não deixem re-
síduos tóxicos.
• O emprego de ferrocianeto de potás-
sio (colagem azul), desde que o esta-
belecimento possua responsável téc-
nico (RT) devidamente qualificado e
credenciado pelo Ministério da Agri-
cultura, Pecuária e Abastecimento.
• Controle da colagem azul - (ver Téc-
nicas de Vinificação) o estabeleci-
mento que efetuar a colagem azul
deverá manter um livro de registro
dos tratamentos efetuados com os
seguintes dados: nome do técnico
responsável por cada tratamento,
data do tratamento, volume e iden-
tificação do vinho tratado, quantida-
de de ferrocianeto de potássio utili-
zada e testes no vinho tratado
indicativos da presença de ferro
(positivo) e ferrocianeto (negativo).
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Casa do Produtor Rural
Para omosto (exclusivamente), é per-
mitido:
• Emprego de enzimas.
Para estabelecimentos comatividade
de padronização é permitido:
• Filtração.
• Colagem, excluindo-se a azul.
• Emprego de anidrido sulfuroso, ácido
ascórbico, ácido sórbico e seus sais.
• Pasteurização.
• Corte de vinhos de procedências di-
versas.
• Suavização ou adoçamento dos vi-
nhos, mediante adição de sacarose.
Padrão de identidade
Para vinho demesa
Ingredientes básicos:
uvas frescas, sãs
e maduras.
Ingredientes opcionais:
sacarose e/ou
mosto de uva para adoçamento.
• Correção com mosto concentrado,
álcool vínico e/ou sacarose.
• Adição de ácidos cítrico, ascórbico,
tartárico e lático.
• Emprego de fosfato, carbonato e bi-
carbonato de amônia, carbonato de
cálcio, anidrido sulfuroso (e seus
sais), carbonato, bicarbonato e
tartarato neutro de potássio, sulfato
de amônia e composto vitamínico.
• Tratamento pelo frio e calor.
• Uso de leveduras.
• Emprego de clarificantes inertes que
não transmitam ao mosto sabores e
aromas estranhos e não deixem re-
síduos tóxicos.
• Uso de carvão ativo.
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